domingo, 24 de julho de 2016

Workshop III parte II



Alguns momentos significativos

 

                               

                   Estes momentos expressam atividades que contemlam as disciplinas do curso vivenciadas neste semestre, como a Música na escola, Ludicidade e Educação, Literatura Infanto Juvenil,Na primeira foto fomos a feira do livro de canoas, onde os alunos e professores ouviram a histórias, e teatro de personagens da história João e Maria, também manuseio e compra de livros com vales cedidos pela prefeitura de Canoas,na segunda foto tivemos a visita de profissionais da saúde bucal com explicações expositivos sobre os cuidados com a nossa saúde bucal de forma divertida e lúdica.Na terceira foto vemos os alunos e a professora da aula de música na escola fundamental que fica ao lado da nossa escola de educação infantil, e por fim na terceira foto vemos uma mãe resgatando uma brincadeira do seu tempo de infância, ovo podre, e também brincou de pega-pega, na semana do brincar. É o que mais percebi é que muitas vezes, vemos o uso de uma disciplina interligando com a outra.A disciplina de Libras não é visualizada nestas fotos, pois estamos na luta por sua inserção dentro do contexto escolar. 

workshop III



Definindo conceitos

            Definindo meus conceitos de forma breve sobre cada disciplina, destaco a música como parte fundamental na vida do ser humano exercendo uma enorme influência sobre comportamento, e estado de ânimo das pessoas, podendo trazer mudanças significativas quando se trabalha música de forma adequada a situação, e a literatura traz conhecimentos e informações sobre diversos mundos e interação lúdica quanto se vivência a estória de alguma forma, seja qual for. A ludicidade tem sido parte da vida do ser humano trazendo o prazer em brincar e jogar seja em qualquer etapa da vida, LIBRAS, realmente foi surpreendendo as aprendizagens e reflexões nesta disciplina abalando e modificando meus conceitos quanto a surdez e sua cultura, ,já a disciplina Seminário Integrador, se destacou como disciplina desafiadora e realmente integradora, fazendo ligação entre o aluno e o curso de pedagogia, eu chamaria de “Disciplina mãe”.É importante enfatizar o que tem sido desenvolvido a partir das aprendizagens significativas e experiências que tem se obtido ao colocar em prática. 
           Neste ano estou trabalhando com uma turma de Jardim II, crianças entre 5 e 6 anos, e concluo que na educação infantil, realmente os conteúdos são realizados de maneira lúdica, pois não temos a chamada avaliação classificatória para a progressão de classe sendo a avaliação por registro de observações do envolvimento e participação dos alunos nas atividades propostas, e por esse motivo a educação infantil tem se ido eficaz na aprendizagem e aplicação tranquila das disciplinas propostas neste semestre, sem que prejudique a seriedade e compromisso da utilização dos conteúdos e materiais dados nas aulas a distância e presenciais, e também não desvalorizando o trabalho realizado por profissionais atuantes no ensino fundamental em outras etapas, apenas pretendo afirmar que o sistema utilizado na educação infantil tem oportunizado uma aprendizagem realmente lúdica, sem maiores obrigações, sendo um espaço propício as brincadeira, jogos, leitura e manuseio de diversos materiais quanto a literatura, também é trabalhado a música de forma que ´quase impossível realizar alguma atividade na educação infantil sem esta disciplina, tão antiga e ao mesmo tempo tão renovada, atual, inspiradora, Já LIBRAS, eu vejo sua importância, com sua ausência, como as crianças aprenderiam, apresentando facilidade na absorção de conteúdos do que nós adultos, e Seminário Integrador tem cooperado para tudo, tornando esta publicação possível, bem como todo o curso de pedagogia.   

segunda-feira, 18 de julho de 2016

Produzindo histórias

Fomos desafiados a produzir um texto com os elementos da narrativa desenvolvidos na aula:

Aldeia dos anões
     Era uma vez um lugar lindo, cheio de árvores, ar puro, com flores lindas e onde vivam pequenos habitantes, que se chamava Montanha do Gigante, pois lá vivia um homem enorme que oprimia o povo dos pequenos homens, escravizando-os com trabalhos pesados e sacrificantes, vivia também uma menina chamada Victória, que havia perdido sua família em um incêndio,e desolada se encontrou sozinha, e vagando parou na Montanha do Gigante, sendo adotada por toda aldeia dos anões, que a protegiam, mas ao mesmo tempo que tinha todas as famílias, não tinha uma específica e principalmente a que almejava, a sua família.
     Victória era uma menina de cor marrom, cabelos encaracolados, semblante triste e já tinha cerca de treze anos, que pensava em sua família, em vários momentos que passara com eles,  tristes, alegres e aquele que lhe causou grande dor, embora tivesse passado sete anos, e como se tivesse acontecido ontem, pelo menos para Victória.
     Em um certo dia, o homem gigante a pegou em sua mão enorme e assustadora e no seu ouvido, falou baixinho, lhe prometendo riquezas, caso se tornasse uma espiã, para contar de um possível plano de fuga ou de ataque dos anões, pois apesar de ser um grande gigante, não passava de apenas um homem, enquanto a aldeia dos anões era constituída de várias anões, que por sua vez não eram unidos, desconhecendo o poder que possuíam,caso se unissem, esta era a estratégia do gigante, e não a sua força, como pensava os anões.
Logo Victória, aceitou a proposta do Gigante, e começou a passar a mão tocando nas riquezas, quando o gigante lhe empurrou e disse: Quero os anões acorrentados para me servir, mas temo uma guerra, ao que Victória lhe perguntou: Por quê? Ao Gigante não respondeu, permanecendo em silêncio por algum tempo, pois ainda não confiava nela.

E o Tempo passou, passou, e então o gigante aprisionou os anões que estavam fracos e doentes, logo o Gigante dava gargalhadas. Victória que havia planejado tudo, e havia conquistado a confiança do grande Gigante ateou fogo nele, matando-o e morrendo junto, e logo os anões pois não havia que os livrassem, pois estavam presos em correntes, morreram também, e a aldeia passou a ser transformada em uma cidade industrializada, mas quem passa por lá, mesmo não conhecendo a história, sente um arrepio e que algo aconteceu ali.