segunda-feira, 30 de maio de 2016

Um direito suprimido



                                    Aprender, um direito de todos





            Quando pensamos em aprendizagem, e uma escola inclusiva para todos, realmente entendemos que é preciso considerar pontos relevantes sobre o assunto, Para que ocorra aprendizagem e inclusão é precisa verdadeiramente promover um lugar propício, respeito e contemplação das culturas existentes em nossa sociedade. Penso e entendo no que a professora de Libras nos relatou na primeira e até agora a única aula presencial, sobre sua história de lutas e superação em uma escola de ensino regular onde a língua estudada é a falada, e todos os conteúdos são imersos nesta cultura de ouvintes. E refletindo sobre  o quanto o sistema educacional atual tem falhado e suprimido o direito a aprendizagem e a verdadeira inclusão.


segunda-feira, 23 de maio de 2016

Vivendo a poesia

Poesia, todo dia

 A poesia é pra mim, mais que versos e rimas
 E vai aumentando a cada dia
O desejo de ser poeta, poeta da vida
 Não, apenas de versos e rimas

A poesia verdadeira e consistente
Está nos momentos constantes
quando percebemos o quanto
somos dependentes


Dependente, de quê ou de quem?
Da vida, das pessoas, de nós mesmos
E  muitas vezes a quem duvide
Se no céu há mais alguém...

Poesia, poesia, poesia e poesia
A cada dia, cada Instante e qualquer momento
É preciso vivenciar a poesia
De forma lúdica, sim, mas com convicto sentimento

Sentimento de solidariedade e reflexão
 Pensarmos em nossa profissão
Nossa fé, família e demais irmãos
Sem desistir, não!


Mudando  para sermos melhores
Usando a fonte da poesia
Palavras suaves e expressões que chegam
Ao coração dos fracos e fortes
                               

                                 Luciana de Lima Ferreira de Carvalho










segunda-feira, 16 de maio de 2016

Minha voz

Tom de voz, uma pequena mudança que faz muita diferença


       Nesta semana refleti muito sobre a questão da voz, sua importância em nossas vidas, assistindo o filme minha voz, minha vida, que mostrava a realidade vivida por nós professores no exercício da nossa função, contando a história de uma professora que não conseguia mais falar, relatando ao médico que havia perdido a sua voz, e simultaneamente a história de dois professores que davam aulas e o filme destacou como cada um exercia o seu trabalho ao utilizar a voz.
      Percebi a diferença entre as duas formas e me identifiquei com um deles, estou trabalhando na turma do jardim, com crianças de 5 a 6 anos de idade, e é preciso muitas vezes chamar a atenção deles de alguma forma, pois quando falam tudo junto e muito alto é difícil fazer com que escutem o que eu tenho a dizer ou até mesmo ouvir seus colegas, então geralmente eu falava muito alto, e isto acontecia com frequência, pois são crianças ativas, alegres precisando de diálogo constante,e no momento em que assisti o filme me lembrei de um momento semelhante ao professor que não cuidava da sua voz, o momento em que após eu sair do trabalho, meu esposo que me esperava no carro para irmos embora disse que eu não precisava gritar, e eu disse a ele que não estava gritando, então ele disse para eu "desligar" do serviço, percebi essas semelhanças entre outras no exercício da voz. Então decidi, aos poucos mudar a maneira de trabalha, e para minha surpresa eles estão mais tranquilos e percebi que compreendem com mais intensidade os conteúdo, solicitações e escutam os colegas e professora no momento da rodinha de conversa,
      Penso que nunca fui uma professora, que desrespeita o aluno, gritando, mas vejo a diferença em pequenas mudanças, como esta, de mudança do tom da voz, principalmente ao chegar em casa, mais aliviada e com qualidade vocal.

segunda-feira, 9 de maio de 2016

Nova turma, a turma D

Adaptação 

Estou na turma D, de segunda-feira, pois pedi transferência da turma E de quarta-feira, por motivos de horário do trabalho, pois em minha escola, Emei Vó Corina, eu e minhas outras três colegas estudamos na Ufrgs, e inicialmente optamos por estudar juntas,na mesma turma, o que trouxe transtorna em nossa escola, devido ao número de funcionários que saíam no mesmo dia, para estudar, então resolvi trocar de turma relatando para a professora Rosane o que estava acontecendo que prontamente auxiliou permitindo minha transferência de turma. Iniciei segunda-feira, dia 2 de maio, e é claro, que é preciso uma nova adaptação ao novo grupo, mudanças em algumas tarefas e em alguns professores, traz consigo uma ansiedade, e atrasei tarefas, não publiquei no blog na semana anterior, pois li e reli as publicações no fórum das minhas novas colegas e tentei me adequar a novas tarefas.
Penso nas crianças, que muitas vezes, passam por momentos de adaptação, principalmente as adaptações escolares, tenho duas alunas novas em minha turma, que estudam meio turno, enquanto os outros alunos estudam o turno integral, ou seja nove horas, pois já pertenciam ao escola neste ano, e essas alunas, uma delas estuda no turno da manhã e a outra no turno da tarde que é prima de um aluno, e pertenciam a outras escolas, não as do município, e observo a diferença de integração entre as crianças já habituadas a escola, turma de colegas e professora. muitas vezes não damos a devida importância para este momento, sendo de transição de um ambiente para outro novo ambiente.