domingo, 27 de dezembro de 2015

O brincar na educação infanti

Brincadeira na educação infantil, não é brincadeira

Vídeo: O brincar na educação infantil



Este tema brincadeira na educação infantil contempla as duas disciplinas, pois destacaram a felicidade na escola como algo de suma importância, destacando nas pesquisas das escolas alternativas,  sessão de filmes e vídeo explicativo sobre onde, como, e quando brincar proporcionado a reflexão sobre o tema, é claro, que a felicidade na escola não se limita somente á brincadeira, mas em momentos significativos de aprendizagem, interação com colegas, momento do lanche, mas como professora de educação infantil vejo a brincadeira como algo sério, e muito necessário para o desenvolvimento do aluno em todos os aspectos, principalmente entre os pequenos sendo a brincadeira uma forma de linguagem.





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domingo, 13 de dezembro de 2015

Síntese Reflexiva- Infância de 0 a 10 anos

Tema gerador: Conceito, e existências das diversas infâncias


A disciplina de Infância de 0 a 10 anos é uma disciplina significativa, pois posso escrever sem mesmo revisar os conteúdos e trabalhos realizados durante o semestre, é claro que relatando de uma forma resumida e básica da disciplina, sem aprofundar e detalhar todos os itens dos textos solicitados para a leitura e desenvolvimentos dos trabalhos. Entendi que tudo foi gerado e realizado em um tópico com um objetivo determinado: O conceito de infância e coexistência das diversas infâncias. Inicialmente foi solicitado que cada aluno descrevesse o conceito de infância, e neste momento começa a análise dos nossos conceitos e dos conceitos dos colegas há diferenciação e identificação com os conceitos compartilhados, alguns relacionam o conceito de infância ao conceito de criança, outros comentam a infância enquanto fase da vida humana, outros destacam a infância de forma lúdica, enfim, vemos a diversidade até mesmo em conceituar a infância,em meu trabalho descritivo do workshop pretendo descrever alguns conceitos de infância pesquisados na internet e entrevistas realizadas com algumas pessoas atuantes ou não na educação.

E logo após o conceitualização sobre o tema, foi então proposto textos referentes a criança, como o direito á tristeza e o texto que fala sobre a urgência também presente na vida das crianças, destacando a influência das perspectivas dos adultos e das mídias que estão interferindo na vida das crianças,sugerindo que muitas vezes, nós adultos determinamos com nossas palavras e ações como as crianças devem ser e como devem se comportar, sendo como bonecos que sorriem, que sejam previsíveis, impondo nossos valores e trazendo adultez, que significa que a criança vivencie momentos e situações da vida dos adultos, de forma que não explora integralmente a sua infância. Então permanece o questionamento: Qual é a infância da atualidade? Que tipo de infância está sendo construída e estimulado pela sociedade?

É possível encontrar respostas para estas perguntas e outras que provavelmente se derivam destas? Eu penso que não,pois o mundo está constantemente em modificações em todos os aspectos, não pretendo aqui destacar ou relatar um por um, mas o fato é que essas mudanças tem afetado a vida das pessoas, seja elas idosas, homens, mulheres crianças, pobres, ricas, modificando conceitos, mudando hábitos. Pensamos então na criança hoje,como parte deste mundo e não mais como alguém que fique apenas como expectadora dessas mudanças ou ainda como um ser que se possa dominar ou moldar de acordo com os adultos que a cercam.   


sábado, 5 de dezembro de 2015

Síntese Reflexiva-Desenvolvimento e aprendizagem sobre o enfoque da psicologia

Falando e pensando sobre psicologia

Ao estudar a disciplina Desenvolvimento sobre o enfoque da psicologia, me recordei da professora Giseli, uma jovem professora estagiária que deu aula na turma em que eu estudava enquanto cursava o magistério, lembro- me que ela falou sobre o complexo de édipo, as fases oral, anal, genital..e em outra aula ela falou sobre os mecanismos de de defesa só que deste vez ela estava sendo observada pela supervisora que iria lhe avaliar, foi possível ver a diferença entre os dois momentos, no primeiro estava calma, tranquila e pareca estar se sentindo segura, e no segundo momento estava nitidamente nervosa e gaguejava algumas palavras, logo meus colegas não perguntaram nada sobre o conteúdo mesmo tendo dúvidas, perguntamos somente na aula posterior, e rimos muito com a professora Giseli desta situação,suas aulas foram divertidas,e utilizo até hoje dinâmicas que ela realizou como passar o urso para o colega,mas antes deveríamos fazer um carinho no urso,qualquer carinho,como um abraço, um beijo,e no segundo momento fazer com o colega, o mesmo que fizemos com o urso,eu passei o urso entre as pernas e do meu lado estava o único menino da turma, não preciso dizer que houve gargalhadas na turma inteira. 
Mas o que quero destacar é o nervosismo diante de apresentações e avaliações como estamos chegando, nesta reta final de semestre, eu vejo esta disciplina como uma explicação para o que estou sentindo ao refletir sobre temas como relação professor- aluno, só que dessa vez no lugar de aluno, confesso que é muito estranho, embora muitas vezes falamos que para ser um bom professor é necessário ser um bom aluno,enfim falamos tantas coisa e citamos pensamentos fabulosos,mas  quando chega o momento de sermos avaliados, surge medo. insegurança,sentimento de possível reprovação, experimentamos sentimentos vivenciados pelos alunos, que muitas vezes passam despercebidos e até mesmo ignorados.
Também surge a idéia que sabemos, estudamos, mas muitas vezes, não conseguimos transmitir diante de nossos avaliadores aquilo que planejamos apresentar,e penso como Freud explicaria isto, pois se deteve ao desenvolvimento clínico e não ao da aprendizagem e pergunto, isto se explicaria como?
Mas voltando ao que aprendi em Psicologia resumindo é que precisamos observar nossos alunos , fazendo o papel de psicanalista,não exercendo domínio sobre o aluno ou aprendizagem, mas interagindo de forma respeitosa.

Sìntese Reflexiva- fundamentos da alfabetizção

O que mai significou na minha aprendizagem e prática em sala de da disciplina Fundamentos da Alfabetização:

No início do curso, e da primeira aula desta disciplina foi feito uma dinãmica em que a professora Darli collares oportunizou uma leitura e reflexão de um artigo do jornal, que para a nossa surpresa o artigo do jornal estava escrito em árabe, logo o grupo de colegas entendeu a  idéia que professora quis transmitir, que muitas vezes, nossos alunos sentem da mesma forma como nos sentimos,que ao tentarem decifrar a escrita que para nós já e algo natural, para eles não, ainda que possuem um conhecimento´ainda não a conquistaram, e depois foi oferecido longos e desgastantes exercícios para preencher nas linhas, então me lembrei do meu tempo de escola, primeira série, onde fazíamos pauzinhos, me lembrei das minhas primeiras letras "E"  que era um bolinha e dois pauzinhos para baixo, pena que não tenho o programa Paint no meu computador, para eu desenhar a minha primeira letra E.
Então comecei a criar expectativas com relação a disciplina que ao longo do tempo ,não foram alcançadas, percebo que em função primeiramente da falta de habilidade no uso do computador e familiarização com moodle, e dos textos apresentados na disciplina.
 O filme "Os sinos de Anya" foi algo inovador na disciplina, pois possibilitou um reflexão sobre nossa prática em sala de aula, especialmente quando se tem um aluno com dificuldade de aprendizagem, no momento eu trabalho com uma turma de crianças de 2 a 3 anos de idade, e não percebi nenhum tipo de déficit de aprendizagem, mas há algum tempo atrás, quando fiz meu estágio, trabalhei em uma terceira série do ensino fundamental, e pude observar os alunos, e percebi que tinha alguns deles com bastante dificuldades, uma aluna estava com treze anos e não enxergava quase nada, outro não sabia nem escrever, e quando fui olhar o seu caderno havia rabiscos,e ele ficou bastante envergonhado, quando fui questionar a professora titular, ela me disse que funcionava assim, quando um aluno incomodava muito em sala de aula, mesmo não tendo condições de passar de ano, ele era, vamos dizer assim, "promovido", pela professora da série em que estudava, para esta não ter que aguentar mais um ano na sala de aula, e também constantei outros casos, um menino de quatorze anos que estudava só até a metade do ano, e depois largava os estudos.Eu estava no estágio, e era muito inexperiente e ainda me sinto com bastante falta de experiência principalmente para lidar com situações que exigem determinação e conhecimento em áreas relativas a dificuldades de aprendizagem e necessidade especiais, ou seja, tanto tempo se passou e o que mudou em minha prática e o que eu tenho buscado para melhora-lá ,renova-la e daqui a quinze anos como vai ser?
Mas sei que já estou fazendo, a começar pelo curso, onde tenho estabelecido relação com a aprendizagem, alfabetização, novo ensino, e com colegas do curso, onde compartilhamos conhecimentos, experiências, e possíveis conflitos em sala de aula, entre outras diversas formas de aprendizagem significativa que o curso tem oferecido.