domingo, 15 de abril de 2018

Escolas inovadoras



Refletindo sobre todos os materiais analisados nesta disciplina, percebemos a importância de  não permitir que nossa prática venha a se tornar apenas atitudes que expressem reprodução e transmissão de conhecimentos.  Onde a forma de ensinar e também de aprender com nossas crianças, se torna a base para a eficácia da escola. No texto de Helen, vimos um menininho que criava de acordo com a sua imaginação, que percebeu-se em uma situação pré- determinada, ou seja imposto, deveria fazer o que estava sendo dirigido pela professora, e aos poucos foi deixando de criar, e ao mesmo temo de decidir, pensar, e sendo acostumado a fazer o que lhe é determinado.
É interessante pensarmos em nossa prática, nosso dia a dia em sala de aula, onde se possui uma rotina, combinações para vivermos em um ambiente social e agradável a todos, mas também de oportunidades, desenvolvimento e aprendizagens significativas envolvendo as diversas e múltiplas infâncias, onde o erro é parte da construção, e a autonomia e criatividade se fazem fundamentais.  






https://www.google.com.br/search?q=imagem+escola+inovadora&tbm=isch&tbo=u&source=univ&sa=X&ved=0ahUKEwiF86S-x73aAhVIh5AKHQfoApMQ7AkIQQ&biw=1366&bih=637#imgrc=nsh6EbZ4qpf5NM:

domingo, 8 de abril de 2018

Memórias , linha do tempo, uso da tecnologia



A disciplina Educação e Tecnologias da Informação e da Comunicação tratou de enfatizar o aparecimento das ferramentas  empregadas na sala de aula tanto analógicas quanto digitais, nos fazendo refletir sobre a utilização, importância e o desenvolvimento da tecnologia no decorrer dos tempos, referente á educação que abrange não somente a educação escolar, mas o processo de aprendizagem do ser humano, pois vivenciamos e todos os momentos da nossa vida.
      Falando em aprendizagem no uso da tecnologia, realmente vivenciei muitos momentos de conflitos quanto ao uso das ferramentas digitais, ao ingressar no curso de pedagogia á distancia, da UFRGS, pensando muitas vezes em desistir devido a dificuldades quanto manuseio e acesso as tecnologias digitais, mais precisamente o uso do computador. 
        Apesar de ser professora atuante e perceber a era digital a minha volta, lidando com as crianças de turmas de jardim, por exemplo,  jogando no celular de algum familiar, adultos e jovens conectados em ambientes virtuais e o crescimento da tecnologia, eu não havia me dado conta da importância da tecnologia, sua influência na vida de todas nós e como pode ser utilizada enquanto recurso didático.

Imagens






domingo, 1 de abril de 2018

“Escola Semente”



A aula presencial da disciplina de Didática, Planejamento e Avaliação com a professora Simone e a tutora Jaqueline, foi dinâmica, mesmo abordando temas tão fundamentais para a prática, ou seja,  a aula totalmente descontraída e divertida não abalou a seriedade dos assuntos tratadas na aula, pelo contrário, nos trouxe a importância da técnica e a teoria,  e a ênfase nas propostas de trabalhos contemplando Didática enquanto “formalização do ensino” , Planejamento “integrado” e Avaliação como “recurso didático”.
Primeiramente foi perguntando o que vem a cabeça, quando falamos a palavra didática, as respostas e conversas paralelas sobre esta palavra, e o seu significado individual para cada, surgindo respostas: Como ensinar, recursos, estratégias, técnicas, base teórica. Então lembrei-me do tempo em que cursava o magistério, na modalidade do ensino médio, as disciplinas denominadas didática da matemática, didática da linguagem, entre outras didáticas, que pouco me acrescentaram, sendo matérias engavetadas e com base em conteúdos disciplinares dos anos iniciais, e confecções de alguns materiais para uso dos nosso futuros educandos. Enfim, a palavra didática, naquele momento, foi gerando palavras como conteúdos em caixinhas, inutilidade, entre outras palavras sinônimas.
Foram propostas ideias com produção de materiais para os estudantes com quem lidamos, (escrevo palavras estudante, ou criança, para não utilizar a palavra “aluno”- Que significa “ser sem luz”)  e o diálogo com os recursos que já existem em nossa escola, sendo esta uma realidade já existente em nossa educação, pois trabalho em uma escola municipal de educação infantil,  com o prédio cedido pelo estado, estando em péssimas condições de uso para nossas crianças, além de poucos recursos, alimentação precária,solicitação constante para a comunidade de auxílio. Sendo realmente necessário o reaproveitamento de materiais e recursos disponíveis na escola.
Também foi proposto o resgate dos projetos de aprendizagem e  de ensino, enfoque em teroias que contribuam em nossas reflexões, propostas e práticas pedagógicas, planejamento integrado com outros professores da escola, o que também já existe ainda que de forma informal, no momento do almoço, e algumas atividades improvisadas com nossas crianças e ainda perceber a avaliação não apenas como momento final, mas inicial, como diagnóstico. 
A proposta de imaginar-se em outro planeta, cercada por extraterrestres provocou momentos de alegria com risos e palavras ligadas as situações emergentes da educação do Estado e atuação política do atual governador, e ao mesmo tempo palavras de reflexões sobre a escola que queremos construir, e a que de fato, estamos construindo. Nosso grupo pensou em uma escola denominada “Semente”, pensando justamente em palavras que lembrem uma escola construtivista baseada na obra de Jean Piaget (1896-1930), biólogo suíço reconhecido por dedicar sua obra ao entendimento dos processos de aquisição do conhecimento humano.
Palavras essas que são construir, reconstruir, relacionamentos, escola, plantar...Sementes.