A carne mais barata
A
tarefa consistia em fazer um vídeo e apresenta-lo aos colegas das turmas C e D,
inicialmente foi bem difícil à elaboração e aplicação desta proposta, tanto em
vista que foi solicitado que fosse aplicada em grupo.
Primeiramente
dialogamos a distancia pelo aplicativo do celular, watsap, quanto à elaboração
do roteiro, escolhendo a situação da colega Isabel que vivenciou uma situação
de discriminação racial, quando ao procurar emprego em uma escola de educação
infantil, segundo o noticiava uma jornal, para a força de atendente de creche,
mas ao chegar lá, foi lhe perguntando sobre se a função desejada era a de
faxineira, logo Isabel perguntou se a função noticiada era para esta vaga de
faxineira ou para de professora, logo, dispensou deixar seu currículo nesta
escola.
Então
Isabel pode vivenciar novamente esta experiência trazendo reflexões para o
grupo de colegas, para as turmas, para os professores e tutores presentes na
apresentação do vídeo.
Afirmo
que o que me chamou atenção foi um fato único, atitude de Isabel, quando
calmamente perguntou se a vaga anunciada era para a função de faxineira ao
posicionar-se se retirou dizendo que: Que agora era ela que não queria mais
deixar seu currículo ali naquela escola. Penso ser uma lição de autoestima, e
acima de tudo pensamento critico que não se conforma com o que é imposto por
pessoas e pela sociedade no geral.
Vale
a pena contribuir em tal divulgação, e também o prazer de ter feito parte deste
trabalho apesar das dificuldades do trabalho a distancia em grupo e da ciência
de situações semelhantes a esta, que nos trazem muitas questões étnicas com
respeito à diversidade principalmente quanto a racial, por exemplo, palavras que
trazem associações ao racismo, desvalorização, desrespeito, além de sugerir
falta de formação profissional e humanidade, entre outras palavras que
descrevendo estas histórias cotidianas.
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