sexta-feira, 22 de fevereiro de 2019

Valorizando a voz


A postagem intitulada Minha voz fala das reflexões sobre a questão da voz, sua importância em nossas vidas, assistindo o filme Minha voz, Minha vida, que trata a realidade vivida por nós professores no exercício da nossa função  ao lidar com a voz, como falar muito alto tanto na aula e em decorrência deste modo de falar em aula acabou por também falar alto com outras pessoas que nos relacionamos em outros ambientes que vivenciamos o filme também destaca outras situações da importância do cuidado que temos com nossa voz, não falando com ventilador ligado próximo ao nosso rosto, comer maça e tentar chamar atenção  dos alunos, quando possível com palmas, assobios.
A primeira atividade proposta na Interdisciplina de Música na Escola foi um questionário sobre o vídeo Minha voz, minha vida. O filme é muito interessante e extremamente útil para nossa profissão. Mesmo não sendo cantores, trabalhamos com nossa voz, precisamos dela.
Esta postagem traz uma importante reflexão sobre a importância da voz e sua adequada utilização, mesmo que algumas vezes ainda descuidamos da nossa voz durante a rotina escolar, é evidente a mudança na maneira que o professor realiza o dialogo nos diversos momentos da aula principalmente ao intervir em situações de conflitos entre crianças, que demonstram mais compreensão e segurança com diálogos realizados de forma tranquila.
 Também a utilização da voz como instrumento de musicalidade na escola, a exploração vocal torna-se importante na medida em que os recursos materiais disponíveis na maioria das escolas públicas são escassos e necessitamos de alternativas que nos possibilite musicalizar nossos alunos. Essa importância é referendada pelas autoras quando afirma que “a voz é um recurso acessível ao fazer musical porque todos a levam consigo.




Resgatando a Infância


A postagem Infância Querida relata uma atividade realizada na ultima reunião administrativa do ano em que a postagem foi realizada, o ano de 2016. Onde uma colega professora que ficou responsável pela dinâmica solicitou que trouxéssemos uma foto da nossa infância ou realização de um desenho de quando éramos crianças, e o que falaríamos para aquela criança, colocando a foto ou o desenho na árvore de natal, após isto foi feita uma dança e cada um  retirou sua foto refletindo sobre algo que aquela criança falava para nós, sendo sugerido que falássemos ao grupo.
Dinâmica que me remeteu ao que estava sendo estudado na Interdisciplina de Representação de Estudos Sociais sobre tempo e espaço.
O processo de investigação histórica envolve a compreensão de conceitos do tempo: a mensuração do tempo, continuidade e mudança, as causas e efeitos de eventos e de mudanças ao longo do tempo, semelhanças e diferenças entre períodos. Isso significa encontrar o passado a partir de fontes, os traços do passado que permanecem, sejam escritos, visuais ou orais. Fontes foram criadas com propósitos diferentes e, portanto, possuem diferentes níveis de validade; frequentemente são incompletas.
Por isso, historiadores fazem inferências sobre fontes, no sentido de saber como foram feitas, usadas e o que podem ter significado para as pessoas que as produziram e formando de identidade. É preciso compreender que o conhecimento histórico é uma construção de vários sujeitos.
Em uma dinâmica” brincadeira” em um reunião de professores foi possível resgatar o passado e presente e o futuro com momentos de diálogos, discussões e reflexões.
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Ensino de História


A postagem Linha do tempo II é muito significativa, pois relata a reflexão sobre a história e sua importância em nossa rotina escolar, de forma espontânea e informativa sobre a diversidade cultural de cada criança, através de atividades como a linha do tempo e outros momentos da aula, percebendo possíveis modos de inserção e interação nestas realidades.
 Relato nesta postagem o trabalho realizado pela aluna Brenda, que acrescentou fatos futuros que quando crescer vai ser como sua mãe, e ao envelhecer vai ser como sua avó, ao explicar a tarefa realizada pela linha do tempo, também abordo a discussão de um menino com a merendeira da escola sobre o túnel ser ou não ser uma nave espacial.
Percebe-se o estudo de história de forma investigativa e de como as crianças vivenciam a história, fazendo-se parte e responsável pelos acontecimentos passados, atuais e futuros.  Aprender e ensinar histórias para crianças se faz necessário tomarmos consciência de que a mesma já tem um conhecimento prévio, não é um ser nulo; a partir disto devemos nortear nossa prática pedagógica.
Somos produtos dos muitos fatos que nos antecederam, citando Vygotsky, somo produtos de nosso meio, isto quer dizer, o aluno aprende com o professor mediador e outros. O professor instiga que o aluno pesquise, procure e debata com seus pares, através destas discussões criando o seu saber, ter sua própria opinião de um fato histórico, desenvolvendo o seu senso crítico e interação com os demais.
Ensinar História é estimular as crianças a refletirem e fazerem descobertas relacionadas, primeiramente à sua História. A informação pronta e acabada torna a criança um ser passivo em relação ao saber e distante do processo histórico. Para que ela seja participante na sociedade é fundamental que entenda os processos de produção do conhecimento.
Refletindo de forma mais abrangente do que no momento em que realizei esta postagem, de como realmente o conhecimento é inacabado e reconstruído a cada vivencia significativa.