domingo, 30 de junho de 2019

Explorando as possibilidades do corpo


A postagem analisada Corpo e Movimento traz reflexões acerca dos vídeos propostos na disciplina de Linguagem e Educação “Corpo e Movimento na educação infantil e o vídeo “O movimento do corpo infantil - uma linguagem da criança” e conexões com a palestra da professora Tânia Fortuna. Palestra que fala da importância do brincar fazendo denuncia à negação do corpo e supervalorização da ciência, a razão, desconsiderando que a atividade física.
Observou-se nesta postagem analisada a escola tem ensinando um ensaio obediente e teórico, desprezando o corpo, a expressão verbal, separando o corpo da mente. Destaca a necessidade da compreensão da responsabilidade docente de  fazer com que a criança explore, interage consigo e com os colegas e um  planejamento teórico flexível, arejado, formação continuada, não estática, velocidade de conhecimento , nada é concreto, imutável.
Trabalho com educação infantil, com crianças de idades entre zero a cinco anos de idade, e atualmente com crianças de quatro a cinco anos de idade, e ao refletir novamente nesta postagem, e obviamente nos materiais analisados, percebo a importância de estar em constante reflexão das propostas inseridas nos planejamentos, pois mesmo trabalhando com crianças pequenas, é possível notar práticas com conteúdos, mecânicas sem nenhum sentido para as crianças,
Na postagem, relata-se que as crianças já trazem vivencias e experiências corporais, questão de estudo a faixa etária, nas crianças tem diferença de cultura e família, repensando-se o compromisso social de entender qual a sociedade, que a criança está inserida e não apenas preparar para o futuro trabalho ou inserção em uma sociedade, mas transformar a realidade, conceitos críticos, trabalhando cooperação, e questões do afeto: problemas de violência falta de valores e cuidado trabalhar estes conceitos é necessário.
O movimento do corpo infantil desenvolve a criança como um todo nos aspectos físico, cognitivo, social, afetivo. Podendo planejar, sugerir diversas atividades que condizem com a faixa etária, realidades sociais, e singularidades de cada criança.


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