A
postagem analisada Corpo e Movimento traz reflexões acerca dos vídeos
propostos na disciplina de Linguagem e Educação “Corpo e Movimento na
educação infantil e o vídeo “O movimento do corpo infantil - uma linguagem da
criança” e conexões com a palestra da professora Tânia Fortuna. Palestra que
fala da importância do brincar fazendo denuncia à negação do corpo e
supervalorização da ciência, a razão, desconsiderando que a atividade física.
Observou-se nesta postagem analisada a escola tem ensinando um ensaio
obediente e teórico, desprezando o corpo, a expressão verbal, separando o corpo
da mente. Destaca a necessidade da compreensão da responsabilidade docente
de fazer com que a criança explore, interage
consigo e com os colegas e um planejamento teórico flexível, arejado,
formação continuada, não estática, velocidade de conhecimento , nada é
concreto, imutável.
Trabalho com educação infantil, com crianças de idades entre zero a
cinco anos de idade, e atualmente com crianças de quatro a cinco anos de idade,
e ao refletir novamente nesta postagem, e obviamente nos materiais analisados,
percebo a importância de estar em constante reflexão das propostas inseridas
nos planejamentos, pois mesmo trabalhando com crianças pequenas, é possível notar
práticas com conteúdos, mecânicas sem nenhum sentido para as crianças,
Na postagem, relata-se que as crianças já trazem vivencias e
experiências corporais, questão de estudo a faixa etária, nas crianças tem
diferença de cultura e família, repensando-se o compromisso social de entender
qual a sociedade, que a criança está inserida e não apenas preparar para o
futuro trabalho ou inserção em uma sociedade, mas transformar a realidade,
conceitos críticos, trabalhando cooperação, e questões do afeto: problemas de
violência falta de valores e cuidado trabalhar estes conceitos é necessário.
O movimento do corpo infantil desenvolve a criança como um todo nos
aspectos físico, cognitivo, social, afetivo. Podendo planejar, sugerir diversas
atividades que condizem com a faixa etária, realidades sociais, e
singularidades de cada criança.
Nenhum comentário:
Postar um comentário