Analisando a postagem Arquiteturas Pedagógicas, a
partir a leitura do texto “Arquiteturas Pedagógicas”, relato sobre a compreensão de todas as atividades
solicitadas no curso de pedagogia a distância, destacando a autilização da
tecnologia em nossa prática docente, bem como demais situações da nossa vida
cotidiana.
Realizo nesta postagem analisada
uma resenha descritiva e reflexiva quanto ao texto “Arquiteturas Pedagógicas”
que fala acerca das dificuldades da educação nos ambientes virtuais e ao mesmo
tempo que abre novas possibilidades que até
então não eram imagináveis.
E ressalta o caráter dessas arquiteturas pedagógicas que é pensar a
aprendizagem como um trabalho artesanal, construído na vivência de experiências
e na demanda de ação, interação e meta-reflexão do sujeito sobre os fatos, os
objetos e o meio ambiente socioecológico.
Analisando
amplamente todo o curso de pedagogia a distância, desde o inicio, até o
presente momento, incluindo tudo o que daí recorre, como situações e vivencias
como docente, discente e outras situações, como já exposto acima, abrangendo
todo os contextos sociais em que vivemos, acrescentando que tais arquiteturas perpassam nas áreas
cognitivas e afetivas.
Na
verdade, não são apenas aprendizagens significativas e saberes construídos, mas
inserção em um novo mundo, cada vez mais presente na sociedade de hoje, o mundo
virtual, que tem sido um meio de linguagem, portanto pode ser concebido
enquanto cultura, ganhando enfoque, destaque cada vez mais, devido a sua
utilização.
Também
acrescento, que no workshop do eixo VIII, o professor Daniel, perguntou-me
acerca das “arquiteturas pedagógicas” no trabalho, onde situavam-se, ao que
prontamente respondi que estavam presente na arquitetura pedagógica “projetos
de aprendizagem”, então ele enfatizou, que arquiteturas pedagógicas, é tudo o
que se cria, e que pode ser transformado, como o jogo do alfabeto móvel que eu
criara para a turma de crianças brincar.
Ou seja, abriu-se uma nova
possibilidade de conceito e construções de “Arquiteturas Pedagógicas”.
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