domingo, 30 de junho de 2019

Reconstruindo arquiteturas pedagógicas

Analisando a postagem Arquiteturas Pedagógicas, a partir a leitura do texto  “Arquiteturas Pedagógicas”, relato sobre a compreensão de todas as atividades solicitadas no curso de pedagogia a distância, destacando a autilização da tecnologia em nossa prática docente, bem como demais situações da nossa vida cotidiana. 
Realizo nesta postagem analisada uma resenha descritiva e reflexiva quanto ao texto “Arquiteturas Pedagógicas” que fala acerca das dificuldades da educação nos ambientes virtuais e ao mesmo tempo que abre novas possibilidades que até então não eram imagináveis.
E ressalta o caráter dessas arquiteturas pedagógicas que é pensar a aprendizagem como um trabalho artesanal, construído na vivência de experiências e na demanda de ação, interação e meta-reflexão do sujeito sobre os fatos, os objetos e o meio ambiente socioecológico.
Analisando amplamente todo o curso de pedagogia a distância, desde o inicio, até o presente momento, incluindo tudo o que daí recorre, como situações e vivencias como docente, discente e outras situações, como já exposto acima, abrangendo todo os contextos sociais em que vivemos, acrescentando que  tais arquiteturas perpassam nas áreas cognitivas e afetivas.
Na verdade, não são apenas aprendizagens significativas e saberes construídos, mas inserção em um novo mundo, cada vez mais presente na sociedade de hoje, o mundo virtual, que tem sido um meio de linguagem, portanto pode ser concebido enquanto cultura, ganhando enfoque, destaque cada vez mais, devido a sua utilização.  
Também acrescento, que no workshop do eixo VIII, o professor Daniel, perguntou-me acerca das “arquiteturas pedagógicas” no trabalho, onde situavam-se, ao que prontamente respondi que estavam presente na arquitetura pedagógica “projetos de aprendizagem”, então ele enfatizou, que arquiteturas pedagógicas, é tudo o que se cria, e que pode ser transformado, como o jogo do alfabeto móvel que eu criara para a turma de crianças brincar.
Ou seja, abriu-se uma nova possibilidade de conceito e construções de “Arquiteturas Pedagógicas”. 

Explorando as possibilidades do corpo


A postagem analisada Corpo e Movimento traz reflexões acerca dos vídeos propostos na disciplina de Linguagem e Educação “Corpo e Movimento na educação infantil e o vídeo “O movimento do corpo infantil - uma linguagem da criança” e conexões com a palestra da professora Tânia Fortuna. Palestra que fala da importância do brincar fazendo denuncia à negação do corpo e supervalorização da ciência, a razão, desconsiderando que a atividade física.
Observou-se nesta postagem analisada a escola tem ensinando um ensaio obediente e teórico, desprezando o corpo, a expressão verbal, separando o corpo da mente. Destaca a necessidade da compreensão da responsabilidade docente de  fazer com que a criança explore, interage consigo e com os colegas e um  planejamento teórico flexível, arejado, formação continuada, não estática, velocidade de conhecimento , nada é concreto, imutável.
Trabalho com educação infantil, com crianças de idades entre zero a cinco anos de idade, e atualmente com crianças de quatro a cinco anos de idade, e ao refletir novamente nesta postagem, e obviamente nos materiais analisados, percebo a importância de estar em constante reflexão das propostas inseridas nos planejamentos, pois mesmo trabalhando com crianças pequenas, é possível notar práticas com conteúdos, mecânicas sem nenhum sentido para as crianças,
Na postagem, relata-se que as crianças já trazem vivencias e experiências corporais, questão de estudo a faixa etária, nas crianças tem diferença de cultura e família, repensando-se o compromisso social de entender qual a sociedade, que a criança está inserida e não apenas preparar para o futuro trabalho ou inserção em uma sociedade, mas transformar a realidade, conceitos críticos, trabalhando cooperação, e questões do afeto: problemas de violência falta de valores e cuidado trabalhar estes conceitos é necessário.
O movimento do corpo infantil desenvolve a criança como um todo nos aspectos físico, cognitivo, social, afetivo. Podendo planejar, sugerir diversas atividades que condizem com a faixa etária, realidades sociais, e singularidades de cada criança.


Desenvolvimento e Aprendizagem


Na postagem analisada,  Refletindo sobre o desenvolvimento e aprendizagem, tivemos uma aula presencial de Linguagem e Educação onde estavam presentes as professoras Aline e Ivany que dialogavam sobre o desenvolvimento humano.
Nesta postagem destaco a  Reflexão da importância de compreender as fases e estágios do desenvolvimento, não de forma estática, considerando aspectos culturais, cognitivos, sociais, afetivos de cada individuo, oportunizando uma relação construtivista na escola e na educação em geral, redefinindo nosso papel no ensino aprendizagem.
Os planos genéticos: 1° plano: Filogênese (desenvolvimento da espécie humana). 2° plano: Ontogênese: (Desenvolvimento do ser), “estágios”. 3° plano: Sociogênese:  (Possibilidade dos saberes.) 4° plano: Microgênese: (História singular, momento essencial de cada sujeito).
Na postagem referida destaca apontamentos acerca dos planos e eu destaco, as considerações acerca do terceiro plano Sócio genético, plano de Vygosky, onde destaca a influência da cultura na aprendizagem, a cultura vai incluir no sujeito, pela simples questão do sujeito estar inserido e no quarto plano Micro-genético, a intersubjetividade, a marca psicológica da aprendizagem que temos mesmo estando na mesma cultura aprendeu de maneiras diferentes,
Esta aula presencial descrita na postagem, enfatizou a pergunta: Porque alguns aprendem e outros não? E resumidamente, após as diversas considerações feitas na aula, respondo a pergunta destacada: “Querer ensinar tudo para todos do mesmo jeito,” 
Esta aula foi um marco nas construções de concepções acerca da prática docente das alunas do curso de pedagogia.