terça-feira, 5 de dezembro de 2017

Crocodilos e Aves


    
 
    O texto fala sobre crocodilos e avestruzes tratando de diferenças físicas, preconceitos e sua superação” tratam do conceito para se definir diferenças que se refere às características ou opções que não sinalizem conflitos para o conceito do que é concebido como diferente. 
   Destaca-se critérios estatísticos, funcionais e idealização de tipos ideais de forma a ilustrar situações vivenciadas por pessoas que vivem circunstâncias de discriminação, preconceito  e exclusão. sendo necessário investir nas potencialidades e cidadania de todos.
     As lustrações  "Castelos e crocodilos","'enfiar a cabeça na areia" e  "água mole em pedra dura tanto bate até que fura”. retratam os mitos sobre a deficiência como os fosseis dos crocodilos, dos castelos medievais, a ponte entre o castelo e a cidade seria o encontro das pessoas que vivem o drama da deficiência ou e interessam por ele, vivenciando diversas vivencias e reflexões e termos como Generalização indevida (deficiente visto como ineficiente), Correlação Linear (todo o deficiente possui as mesmas características dos outros deficientes), Ideologia da força de vontade, Culpabilização da vítima, Contágio Osmótico (pavor pelo convívio), barreiras atitudinais (anteparos interpostos nas relações de duas pessoas, uma com deficiência e outra não).
    A concretização/personificação do preconceito, referindo–se a deficiência, encontramos estereótipos particularizados no nosso dia a dia, em nossa escola, o altista geralmente é agressivo, os cadeirantes são inteligentes, atribuindo uma característica a todas as pessoas com determinada deficiência, sem refletir que são pessoas que possuem a mesma situação de deficiência apenas, mas são pessoas com histórias, culturas diferentes e que possuem direito a ter individualidades respeitando suas diversidades. Além do 'trio organizado dos estereótipos" nos papeis de herói, vítima e vilão. muitas vezes definimos um aluno com determinado "rótulo", mas é preciso estar preparado para lidar com as situações atuais que há em nossa sala, penso que  a formação e preparação são uteis para juntos trabalharmos em construção da inclusão, mas é preciso tomar cuidado para não utilizar formas, estereótipos

    Concluindo  “Podemos decidir por enfiar a cabeça na areia ou decidir mudar, pois, água mole em pedra dura tanto bate até que fura”. 
"A decorrente discriminação vivida pelos significados diferentes, impede não ser ter seus direitos, mas de vivenciar plenamente a sua infância".







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