Na postagem intitulada “A carne mais barata”, relato sobre a experiência de realização da
tarefa em fazer um vídeo baseado em uma situação real ou não,
que expressa algum tipo de preconceito relacionando as questões étnicas e
posteriormente apresentar para as demais colegas das turmas do curso de
pedagogia a distância.
Relato sobre questões de elaboração
quanto ao encontro com as colegas para a elaboração desta tarefa, incluindo
história com enredo e produção do vídeo, contando com a experiência da situação
da colega Isabel.
O vídeo traz a cena em que Isabel foi
procurar emprego em uma escola de educação infantil, segundo o noticiava uma
jornal, para a força de atendente de creche, mas ao chegar lá, foi lhe
perguntando sobre se a função desejada era a de faxineira, logo Isabel
perguntou se a função noticiada era para esta vaga de faxineira ou para de
professora, logo, dispensou deixar seu currículo nesta escola. Martina, como
secretária, Keli como a dona preconceituosa, Márcia como a servente, e Luciana,
a narradora, Isaque, meu esposo, como
produtor de filmagem
Então
Isabel pode vivenciar novamente esta experiência trazendo reflexões para o
grupo de colegas, para as turmas, para os professores e tutores presentes na
apresentação do vídeo.
No
relato realizo comentários sobre a serenidade da atitude de Isabel que mesmo
sendo discriminada apresentou autoestima e postura critica frente a situação de
preconceito. Enfatizo o prazer em participar da reconstrução desta história,
que penso ser uma grande lição de vida, antes de tudo de uma vida digna.
Esta
experiência foi compartilhada com colegas do curso de pedagogia e também com
outras pessoas através da redes sócias do Youtube, do blog, portfólio de
aprendizagens, das colegas participantes
do grupo, que fizeram a produção, Isabel, não se tornou apenas um símbolo de
resistência contra o racismo, mas sim um exemplo de valorização de suas
singularidades e individualidades enquanto um ser humano.
È
bom relembrar esta situação, seu impacto em nossa realidade atual, já se
passando aproximadamente um ano e meio da publicação desta postagem analisada,
retornar a ela, não é voltar no passado, mas sim dar passos para o futuro. Em
nossos ambientes escolares vivenciamos situações diversas de preconceito e
também de pessoas com diversas atitudes frente às estas situações, as quais nos
fazem refletir e desenvolver uma postura crítica em favor da cidadania.
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