terça-feira, 30 de abril de 2019

Por uma cidadania para todos


Na postagem intitulada “A carne mais barata”, relato sobre a experiência de realização da tarefa em fazer um vídeo baseado em uma situação real ou não, que expressa algum tipo de preconceito relacionando as questões étnicas e posteriormente apresentar para as demais colegas das turmas do curso de pedagogia a distância.
Relato sobre questões de elaboração quanto ao encontro com as colegas para a elaboração desta tarefa, incluindo história com enredo e produção do vídeo, contando com a experiência da situação da colega Isabel.
O vídeo traz a cena em que Isabel foi procurar emprego em uma escola de educação infantil, segundo o noticiava uma jornal, para a força de atendente de creche, mas ao chegar lá, foi lhe perguntando sobre se a função desejada era a de faxineira, logo Isabel perguntou se a função noticiada era para esta vaga de faxineira ou para de professora, logo, dispensou deixar seu currículo nesta escola. Martina, como secretária, Keli como a dona preconceituosa, Márcia como a servente, e Luciana, a narradora, Isaque, meu esposo,  como produtor de filmagem
Então Isabel pode vivenciar novamente esta experiência trazendo reflexões para o grupo de colegas, para as turmas, para os professores e tutores presentes na apresentação do vídeo.
No relato realizo comentários sobre a serenidade da atitude de Isabel que mesmo sendo discriminada apresentou autoestima e postura critica frente a situação de preconceito. Enfatizo o prazer em participar da reconstrução desta história, que penso ser uma grande lição de vida, antes de tudo de uma vida digna.
Esta experiência foi compartilhada com colegas do curso de pedagogia e também com outras pessoas através da redes sócias do Youtube, do blog, portfólio de aprendizagens,  das colegas participantes do grupo, que fizeram a produção, Isabel, não se tornou apenas um símbolo de resistência contra o racismo, mas sim um exemplo de valorização de suas singularidades e individualidades enquanto um ser humano.
È bom relembrar esta situação, seu impacto em nossa realidade atual, já se passando aproximadamente um ano e meio da publicação desta postagem analisada, retornar a ela, não é voltar no passado, mas sim dar passos para o futuro. Em nossos ambientes escolares vivenciamos situações diversas de preconceito e também de pessoas com diversas atitudes frente às estas situações, as quais nos fazem refletir e desenvolver uma postura crítica em favor da cidadania.

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