segunda-feira, 26 de dezembro de 2016

Trajetória

Aulas Presenciais I  e II



Refleti sobre as aulas presenciais de Representação do  mundo pelos  Estudos Sociais, numa aula fomos convidadas a realizar a atividade de ver e olhar fotografando nossa construção que continha a palavra TRAJETÓRIA , na segunda aula presencial realizamos a atividade da LINHA DO TEMPO, já relatada em outra publicação do Blog,  e durante a aula vimos sobre a questão do tempo e possibilidades de atividades para os alunos envolvendo suas vivências também extra-escolar  como novelas, resgates de antepassados, petecas da forma antiga  e atual, entre outras situações.
Associei as duas tarefas e o debate proporcionado na aula ou melhor dizendo o desabafo de muitas profissionais da Educação sobre o que está acontecendo em nosso país e no nosso estado trazendo desvalorização de profissionais, aumento de anos de trabalhos do profissional, redução de disciplinas que são relevantes para a formação de nossos alunos enquanto cidadãos, gerando uma Educação menos qualificada, atraso em avanços tecnologias, tudo gerado por falta de humanidade de pessoas que usufruem das finanças públicas, esta tem sido a trajetória da educação.




Certezas e dúvidas


Relato de experiências

     Nosso tema é a a fé influência na recuperação de doentes terminais, esta questão foi escolhida pelo grupo que se agrupou por finalidade, após o desenvolvimento do trabalho com pesquisas, entrevistas, percebe-se que há muitas situações onde a fé auxilia no tratamento de doentes terminais.
    Como sou evangélica e creio na fé em Jesus, na cura, ou seja em tudo que a bíblia diz, mas não partindo disto para o desenvolvimento e conclusão deste trabalho, presenciei muitos relatos de cura de situações de morte certa, ou situações onde pessoas que antes de morrer, estavam com aparência de tranquilidade, esperança no .
    O que me surpreendeu bastante foi o relato de um pastor que contou a sua história: Ele estava com câncer espalhado em todo o corpo, pesava 40 k, e vomitava tudo o que comia, quando falaram sobre fé e ele aceitou, começou a surgir uma melhora ainda que lenta, alimentando-se e ao tocar violão cantando sentia alegria. Para terminar a história, hoje faz anos que prega o evangelho com muito entusiasmo.
     Também há pessoas que tenham fé como meu pai, que tinha câncer, começando pelo estômago que foi se espalhando pelo corpo, ele não resistiu, morrendo depois de três anos da descoberta da doença,  sei que forma feitas sessões de quimioterapia, cirurgia para remoção do câncer, mas nada adiantou, mas ao ver a força e coragem do meu pai, me fez entender e aceitar sua partida.

     Existem muitas histórias de superação, cura, mas também há situações de desespero, mas  o importante é viver com intensidade a cada momento, e ter força e ânimo para as diversidades da vida. Pude refletir bastante ao participar da elaboração do trabalho com este tema, além de vivenciar aprendizagens significativas que podem ser aplicadas a outros assuntos que envolvem a forma de trabalhar com nossos alunos.

Linha do tempo II



Linha do Tempo


É possível ver a história em nossa rotina escolar em diversas atividades como linha do tempo, seja através de fotos, gravuras ou desenhos, espaço, e em conversas sobre ações realizadas pelas crianças em casa , parque cinema ou ainda outro lugar em outro tempo, surgindo situações de cultura lazer, hora do conto e releitura das histórias infantis e assuntos que podem ser abordados de forma divertida, não transmitindo uma teoria definitiva e repetitiva.  Hoje percebo o estudo de história, refletindo sobre a importância do processo investigativo histórico que compreende o tempo, suas mudanças, autores e suas contribuições .
Esse trabalho foi realizado pela aluna Brenda, que faltou na aula em que conversamos sobre a representação das fases da vida. Brenda demonstrou compreensão e espontaneidade  ao explicar seus desenhos quando solicitei que me explicasse rapidamente enquanto seus colegas brincavam, e acrescentando fatos futuros que quando crescer vai ser como sua mãe, e ao envelhecer vai ser como sua avó.
Esses pequenos nos surpreendem com respostas adequadas, presenciei um dialogo com um aluno e a merendeira da escola, ela ia fazer as frutas de adubo, quando deparou com os alunos dentro do túnel que fica no pátio dos fundos da escola, então ela disse para eles que eles estavam na nave espacial, e um deles disse que não era nave espacial , coisa nenhuma e sim um túnel, então ela falou que era um túnel do tempo, e ele mais indignado ainda respondeu que era só um túnel, nós professoras assistíamos rindo a situação, então ela disse que as crianças não tinham imaginação.
Percebo que as crianças vivenciam a história, fazendo-se parte e responsável pelos acontecimentos passados, atuais e futuros.



domingo, 25 de dezembro de 2016

Interdisciplinaridade

Classificação: Ciências???

    Apliquei  experiências que considerei interessante envolvendo ciência e matemática, uma dinâmica que apliquei sobre a higiene e alimentação os alunos deveriam trazer embalagens  e produtos de higiene, e alimentos, para a confecção de um mercadinho.  E assim os alunos refletiram sobre a utilização envolvendo  matemática e Ciências. Após colocarem as embalagens na caixa, pedi que retirassem uma embalagem da caixa, dizendo para que serve e colar no mercadinho, prateleiras feitas de papelão, com isso enfatizamos a importância de cada produto para vivermos. E durante nossa rotina escolar vivenciamos por exemplo: o jogo da memória, tendo os pares de animais, famílias de animais, quantidade de árvores na escola, comparação entre árvores frutíferas, então a ciências e matemáticas podem serem facilmente interligadas ente si e outras disciplinas que foram ou estão sendo estudadas no curso.



Explorando caixas temáticas

Caixas temáticas  

Minha meta como educadora este ano foi a criação de caixas temáticas, denominadas: caixa da música, caixa de Instrumentos, caixa de Letras, Caixa de Números, Caixa de contagem, caixa de sensações, caixa de Fantasias, entre outras. Mas realato apenas o desenvolvimento dos alunos quanto a contagem e números, que se aplica a Disciplina de Representação do Mundo pela Matemática onde forma vistos os conceitos matemáticos estudados na disciplina, foi possível evidenciar o avanço dos alnos quanto a classificação, seriação ,comparação, entre outros. Não confeccionei caixa temática das formas, mas confeccionei um joguinho, que pude ver o interesse deles e reconhecimento da formas básicas Geométricas, ainda que não possuam uma compreensão mais ampla quanto este assunto, tendo sido respeitado suas formas individuais de aprendizagens.
 Foram propostas atividades lúdicas, e os alunos realizaram manuseios de materiais, contagens, e percebi claramnete o que foi estudado na disciplina, a matemática como desafio, jogo, diversão, que os números possuem siginificado especial para cada um de nós, escutei alunos ao manusearema a caixa temática Números, dizer esta é a minha idade, apontando para o número 6, ou quando um encontrava o número três, outro disse este é o número de irmão que eu tenho,ou ainda identificam o número no mural, identificandoo-os com algo importante da sua vida, como datas de aniversário.

Mas o interessante foi ter desenvolvido o trabalho com caixas temáticas, onde observei o interesse e desenvolvimento dos alunos, principalmente oportunizando o manuseio em momentos diversificados, como certa quantidade ou totalmente o uso  livre, ou em grupos ou de forma individual.Eles perceberam de forma lúdica, por exemplo,  construir uma casa com palitos,exige planejamento, havendo disputas qual a casa seria a maior,os alunos começaram a pegar mais palitos na caixa, percebi noções de comparação, medição e quantificação, e houve ainda que enfeitou a sua casa de flores, outra material de contagem, vemos também a classificação.

Linha do tempo

     

Linha do tempo I

     Eu e a minha colega da outra turma, turma C, confeccionamos um quebra-cabeça da linha do tempo, rimos ao fazer esta atividade, ela fez o desenho, e juntas refletimos sobre a importância para a criança compreender seu espaço e tempo nas fases da vida, enviei um trabalho para ser realizado em casa com a família, permiti que fosse feito com gravuras de revistas, ou desenhos, ou através de fotos das crianças que expressassem as fases da vida das crianças, desde a gestação até o momento presente. Observei que todos os alunos realizaram com desenhos, alguns,eu concluo, que sem orientação da família, fazendo desenhos sem apresentar as fases da vida, após apresentação do trabalho na rodinha, pude contemplar os relatos das crianças:

Agnes: Aqui sou eu, igual ao meu maninho que é bebê ainda, aí eu fui crescendo, crescendo e fiquei desde tamanhão.
Danilo:Miinha mãe me ajudou a fazer o desnho de mim, ela diz que eu cresci bem rápido
Dhara:aqui era bebê e agora eu estou estudando na escola, já sou uma mocinha
Dionatan:não quero falar
Èrick: Não quero falar também
Lucas: Aqui eu bebê, ai depois eu fui crescendo, crescendo, a minha mãe tem outro bebê na barriga que não sou eu, é meu irmão.
Luísa:Aqui sou eu bebezinha, eu estou pedindo mamadeira para o meu irmão, a minha mãe disse.
Maria eduarda: Aqui sou eu quando era bem pequenininha, ai eu fui crescendo e estou ficando quase do tamanho da minha irmã
Nicoly: Aqui era pequena, ai depois eu fui crescendo,aqui eu não lembro que idade eu tinha, e ai eu cresci, e voucrescer mais ainda
Pedro: Eu bebezinho, eu chupava bico, mas eu ainda tomo mamadeira
Stefhani; Não quero falar, estou com vergonha,
Thaissa: Eu bebê, no colo do pai, meu pai ainda estava vivo aqui, ai depois ele atropelou a rua e morreu, e eu continuei crescendo, eu e a minha irmã.
Wesley Nascimento: Eu era bem bebê, aqui eu engatinhando e depois apendi a caminhar,, e  eu hoje sou mocinho, uqando crescer vou ser super-herói
Wesley Victor: Eu bebê, e aqui eu já grande
Enzo: Eu bebezinho, minha mãe disse que eu chorava assim "imitou um choro de bebê, ai eu fui crescendo, crescendo e quando eu crescer vou ser chaveiro igual ao meu pai.
Ana Eu também nasci junto com o Enzo ' seu irmão interrompe: não nasceu junto comigo, não, só nasceu no mesmo hospital", Ana responde; nasci junto sim, foi a mãe que falou, e aí eu cresci, e vou ser professora.
Alessandra; Eu bebê, eu engatinhando, eu caminhando e eu estudando, pronto falei.
Ysabela: Não quero falar
Demais ausentes na data.

sexta-feira, 23 de dezembro de 2016

Reflexão através de perguntas

Perguntas explorando a curiosidade

      É prazeroso vivenciar situações diversas com nossos alunos na rotina escolar, em atividades dirigidas ou em outras situações onde apareça  curiosidade dos pequenos sobre a vida, a terra, a família, água e até mesmo o fogo, na atividade de ciências naturais pude contemplar e participar das questões chamadas polêmicas, lembro-me da infância, na qual eu passava muito tempo perguntando os porquês de tudo o que me cercava ou eu ouvia falar, e muitas vezes não encontrava respostas satisfatórias entendo que muitas dúvidas ficariam sem respostas.
Mas percebo a importância dos questionamentos, a vontade de querer saber, da criação de hipóteses, então a imaginação começa a fluir e surgir novas reflexões sobre assuntos que norteiam a dúvida original.
     Meus alunos de entre cinco e seis anos que são muito ativos e inteligentes vivem perguntando para mim e outras professoras Porquê disso e porquê daquilo, então neste semestre tenho devolvido a pergunta, permitindo assim, uma reflexão profunda sobre o assunto.
     Estas perguntas surgem em diversos momentos, na hora do pátio, na rodinha, nas refeições,entre outras situações, Wesley ao vir do pátio, enquanto lavava se rosto, questionou-me: Porque o sapo lá no buraco do pátio da escola não tem casinha, devolvi: Porque tu acha isto? Ele disse; Não é prof, eu perguntei porque o sapo não tem casinha,insistindo, e ele relutou dizendo que eu tinha sugerido que o sapo tinha casinha quando perguntei: Porque tu acha isto, então quando compreendeu que apenas devolvi a pergunta, ele começou a pensar e disse que era porque ele tinha chulé e não gostava de tomar banho, e após isto disse que o dindo não tomava banho, então perguntei se o dindo dele mora na rua, ele riu e disse: Ele é gente prof, tu não sabia? E eu respodi: Não. Ele ficou orgulhoso e contou para seus colegas que havia me ensinando que seu dindo mora na casinha e o sapo não.
     Observo que Wesley é bastante criativo iventando rspostas absurdas, Thaissa não rsponde com receio de dar a resposta errada, mas insiste em querer saber a resposta, muitos procuram respostas em casa, falando para os pais sobre o assunto em questão, percebo que tudo isto oportuniza a todos a se expressarem sobre questões aparentemente tão simples, mas ao mesmo tempo encantadora que é a vida e os meios de existência e conservação dela.

Conceito numérico


Refletindo sobre o conceito de número


Vimos que o conceito de número existe apenas em nossa mente, e que números possuem representações diferentes para as pessoas, como datas comemorativas e quantidade de pessoas na família entre tantas outras situações, também foi proposto jogos, mercadinho,elaboração de atividades que expressem quantidade ou forma, trabalhando na construção de idéias e percepções matemáticas e medição da sala nas aulas presenciais I e II.
Percebo a importância de uma aula de matemática prazerosa, de forma que se entenda o conteúdo de forma prática e concreta, onde os alunos não são receptores de fórmulas, mas sim participantes aprendendo através de jogos, desafios, e usando a imaginação e situações vivenciadas por eles.
Trabalho na educação infantil, com crianças de 5 a 6 anos de idade, que produzem matemática em diversos momentos da aula, apresentando gosto pela matemática.




Explorando a floresta

A floresta 

      Na educação infantil, temos a obrigatoriedade que também é um prazer imenso trabalhar os conteúdos com Ludicidade,a ou seja, não há como se trabalhar animais sem construir uma floresta na sala, observar animais no pátio, elaborar um passeio ao zoológico e entre as atividades a confecção de animais, onde as crianças possam vivenciar situações onde provavelmente se construam idéias. Minha colega trabalhou o projeto dos animais, por entender que seus alunos apresentavam interesse neste assunto, me convidando a participar em alguns momentos.Pude ver o interesse das famílias ao confeccionarem animais, silvestres, aquáticos e como as crianças desenvolveram neste assunto, ajudando a preservar a floresta da sala.
     A professora responsável pelo projeto relatou sua experiência com entusiasmo e satisfação, e também trouxe relatos de alunos dizendo que viram animais presos em jaulas e que haviam homens maus prendem os passarinhos e outros tipos de animais, ao levar meus alunos para a floresta, ficaram encantados, e perceberam logo os cartazes que mostravam a moradia dos animais, reproduzi com eles algumas situações em nossa sala, como cartazes, e jogos de animais, trabalhando de acordo com o interesse.
     No pátio, existem formigas, sapos, joaninhas, borboletas, já vimos abelhas, moscas, e até cachorros que entram em buracos que há na grade da escola, e observo que eles tem tido mais cuidado, embora seja necessário o diálogo muitas vezes, princialmente com uma menina que gosta muito de esmagar os bichinhos, mas penso que isto Freud explica. Mas meus alunos muito questionadores estão sempre a procura de novas descobertas.



Aprendizagem por projetos


  

Trabalhando em grupo


Os Projetos de aprendizagem trouxeram propostas de trabalho diversificadas como a escolha de perguntas, agrupamento por afinidade, construção de mapas conceituais, certezas e dúvidas, pesquisas e entrevistas que sustentasse nossos argumentos e avaliação individual e em grupo, mas a questão mais desafiadora foi o trabalho em grupo a distância, ás vezes, já é difícil trabalhar em grupo, pois opniões se dividem e cada pessoa tem uma sistemática de trabalho diferente mas mesmo tempo pude perceber no grupo de colegas um interesse em auxiliar, orientar e respeito por todos os integrantes do grupo quanto a habilidades, opniões, enfim, foi satisfatório trabalhar em grupo
Como relatei, fui auxiliada possuindo maior dificuldade, posso chamá-la dificuldade com as tecnologias, dependi das minhas colegas que gentilmente tentaram e me estimularam a aprender a realizar mapas, atuar no pbworks, entre outras tarefas, durante as aulas presenciais, já a distância, nos comunicamos por watsap, mas percebo depois do trabalho quase concluído as aprendizagens significativas, como a questão da investigação, elaboração de hipóteses, análise de materiais, enfim um trabalho planejado para uma melhor aplicação e aproveitamento.
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Infância Querida


Infância Querida


      Foi feita uma atividade na ultima reunião administrativa: A professora responsável pela dinâmica solicitou que trouxéssemos uma foto da nossa infância ou realização de um desenho de quando éramos crianças, como não possuo fotos da minha infância por falta de recursos financeiros, fiz o desenho, no momento da reunião todos falaram da sua infância e o que queríamos falar para aquela criança,colocando a foto ou o desenho na árvore de natal, após isto foi feita uma dança e cada um  retirou sua foto refletindo sobre algo que aquela criança falava para nós, sendo sugerido que falássemos ao grupo, Mesmo eu pensando que isto é uma doutrina de outra religião que não ao qual eu creio, isto me remeteu ao que estamos estudando em estudos sociais sobre tempo, espaço, lembranças com as fotos. Alguns choraram ao lembrar e ao relatar para o grupo, falando de pessoas que já morreram, ou se distanciaram, e também de situações alegres, tristes.

Natureza, simplesmente natureza

Todas as Opiniões que Há sobre a Natureza

Todas as opiniões que há sobre a Natureza
Nunca fizeram crescer uma erva ou nascer uma flor.
Toda a sabedoria a respeito das cousas
Nunca foi cousa em que pudesse pegar como nas cousas;
Se a ciência quer ser verdadeira,
Que ciência mais verdadeira que a das cousas sem ciência?

Fecho os olhos e a terra dura sobre que me deito
Tem uma realidade tão real que até as minhas costas a sentem.
Não preciso de raciocínio onde tenho espáduas.

Alberto Caeiro, in "Poemas Inconjuntos"
Heterónimo de Fernando Pessoa

Escolhi esta poesia por expressar tudo o que temos aprendido neste semestre na disciplina de Representação pelas Ciências Naturais, sobre a reflexão que existe em cada um de nos, e a possibilidade de construções de hipóteses a cerca de tudo que existe.


Experimento

Experimentando o sabor de Ciências

     Fiz o experimento da bolinha de papel  presa no fundo do copo com fita durex que não se molha, me trazendo lembranças da minha infância, das experiências de ciências, que nos proporcionava prazer e curiosidade. Pude perceber em meus alunos, entre 5 e 6 anos de idade, a mesma emoção. Eles ficaram ansiosos, querendo manusear os materiais, permiti que todos manuseassem, sendo um de cada vez, e quando finalmente fiz o experimento, após breve explicação, então veio a surpresa, a bolinha não molhou, orientei que cada aluno mergulhasse o copo, alguns sem querer acabaram molhando a sua bolinha, fazendo uma expressão de decepção. E logo adquiriram a prática.
     


Neste momento tão simples, e fácil de ser proporcionado às crianças, relato isto, em função de ser poucos materiais a serem usados e acessível, como copo, bola de papel, fita durex e água. Observei que a sala ficou molhada, e alguns até molharam a roupa e por curiosidade um aluno até provou um pouco da água, é claro que não permiti, mas tomou antes que eu pudesse evitar, mas compreendi que era um momento único, pois  eu não havia disponibilizado um momento de contato livre com a água, confesso, que preciso de “reciclagem”, pois sou muito zelosa da organização da sala, permito que tenham momentos de exploração com tintas, mas tudo em seu devido tempo e espaço. E fazer ciência, pois pelo que percebo, ainda que ciência é a vida, ela precisa ser vivenciada pelos alunos, que se redescobre através da ciência.



quinta-feira, 22 de dezembro de 2016

Música infância

                                                 Super fantástico

      Uma música que marcou a minha infância e de muitas pessoas, penso que não somente a música, mas o grupo de crianças que faziam parte deste balão mágico.

Super fantástico amigo!

Que bom estar contigo
 Vamos voar novamente
No nosso balão!
Cantar alegremente
Mais uma canção
Que todas elas cabem
Tantas crianças já sabem
No nosso balão
 Até quem tem mais idade
Mas tem felicidade
Também quero viajar nesse balão!
No seu coração
 Sou feliz, por isso estou aqui
 Super fantástico!
No Balão Mágico,
O mundo fica bem mais divertido!
Super fantásticamente!
Sou feliz, por isso estou aqui
Também quero viajar nesse balão!
As músicas são asas da imaginação
É como a flor e a semente
Viver a emoção
Cantar que faz a gente
No nosso balão!
Vamos fazer a cidade
 Virar felicidade
Vamos fazer essa gente
Com nossa canção
Voar alegremente
Sou feliz, por isso estou aqui
Também quero viajar nesse balão!
No Balão Mágico!
Super fantástico!
(bis)
O mundo fica bem mais divertido!