segunda-feira, 26 de dezembro de 2016

Trajetória

Aulas Presenciais I  e II



Refleti sobre as aulas presenciais de Representação do  mundo pelos  Estudos Sociais, numa aula fomos convidadas a realizar a atividade de ver e olhar fotografando nossa construção que continha a palavra TRAJETÓRIA , na segunda aula presencial realizamos a atividade da LINHA DO TEMPO, já relatada em outra publicação do Blog,  e durante a aula vimos sobre a questão do tempo e possibilidades de atividades para os alunos envolvendo suas vivências também extra-escolar  como novelas, resgates de antepassados, petecas da forma antiga  e atual, entre outras situações.
Associei as duas tarefas e o debate proporcionado na aula ou melhor dizendo o desabafo de muitas profissionais da Educação sobre o que está acontecendo em nosso país e no nosso estado trazendo desvalorização de profissionais, aumento de anos de trabalhos do profissional, redução de disciplinas que são relevantes para a formação de nossos alunos enquanto cidadãos, gerando uma Educação menos qualificada, atraso em avanços tecnologias, tudo gerado por falta de humanidade de pessoas que usufruem das finanças públicas, esta tem sido a trajetória da educação.




Certezas e dúvidas


Relato de experiências

     Nosso tema é a a fé influência na recuperação de doentes terminais, esta questão foi escolhida pelo grupo que se agrupou por finalidade, após o desenvolvimento do trabalho com pesquisas, entrevistas, percebe-se que há muitas situações onde a fé auxilia no tratamento de doentes terminais.
    Como sou evangélica e creio na fé em Jesus, na cura, ou seja em tudo que a bíblia diz, mas não partindo disto para o desenvolvimento e conclusão deste trabalho, presenciei muitos relatos de cura de situações de morte certa, ou situações onde pessoas que antes de morrer, estavam com aparência de tranquilidade, esperança no .
    O que me surpreendeu bastante foi o relato de um pastor que contou a sua história: Ele estava com câncer espalhado em todo o corpo, pesava 40 k, e vomitava tudo o que comia, quando falaram sobre fé e ele aceitou, começou a surgir uma melhora ainda que lenta, alimentando-se e ao tocar violão cantando sentia alegria. Para terminar a história, hoje faz anos que prega o evangelho com muito entusiasmo.
     Também há pessoas que tenham fé como meu pai, que tinha câncer, começando pelo estômago que foi se espalhando pelo corpo, ele não resistiu, morrendo depois de três anos da descoberta da doença,  sei que forma feitas sessões de quimioterapia, cirurgia para remoção do câncer, mas nada adiantou, mas ao ver a força e coragem do meu pai, me fez entender e aceitar sua partida.

     Existem muitas histórias de superação, cura, mas também há situações de desespero, mas  o importante é viver com intensidade a cada momento, e ter força e ânimo para as diversidades da vida. Pude refletir bastante ao participar da elaboração do trabalho com este tema, além de vivenciar aprendizagens significativas que podem ser aplicadas a outros assuntos que envolvem a forma de trabalhar com nossos alunos.

Linha do tempo II



Linha do Tempo


É possível ver a história em nossa rotina escolar em diversas atividades como linha do tempo, seja através de fotos, gravuras ou desenhos, espaço, e em conversas sobre ações realizadas pelas crianças em casa , parque cinema ou ainda outro lugar em outro tempo, surgindo situações de cultura lazer, hora do conto e releitura das histórias infantis e assuntos que podem ser abordados de forma divertida, não transmitindo uma teoria definitiva e repetitiva.  Hoje percebo o estudo de história, refletindo sobre a importância do processo investigativo histórico que compreende o tempo, suas mudanças, autores e suas contribuições .
Esse trabalho foi realizado pela aluna Brenda, que faltou na aula em que conversamos sobre a representação das fases da vida. Brenda demonstrou compreensão e espontaneidade  ao explicar seus desenhos quando solicitei que me explicasse rapidamente enquanto seus colegas brincavam, e acrescentando fatos futuros que quando crescer vai ser como sua mãe, e ao envelhecer vai ser como sua avó.
Esses pequenos nos surpreendem com respostas adequadas, presenciei um dialogo com um aluno e a merendeira da escola, ela ia fazer as frutas de adubo, quando deparou com os alunos dentro do túnel que fica no pátio dos fundos da escola, então ela disse para eles que eles estavam na nave espacial, e um deles disse que não era nave espacial , coisa nenhuma e sim um túnel, então ela falou que era um túnel do tempo, e ele mais indignado ainda respondeu que era só um túnel, nós professoras assistíamos rindo a situação, então ela disse que as crianças não tinham imaginação.
Percebo que as crianças vivenciam a história, fazendo-se parte e responsável pelos acontecimentos passados, atuais e futuros.



domingo, 25 de dezembro de 2016

Interdisciplinaridade

Classificação: Ciências???

    Apliquei  experiências que considerei interessante envolvendo ciência e matemática, uma dinâmica que apliquei sobre a higiene e alimentação os alunos deveriam trazer embalagens  e produtos de higiene, e alimentos, para a confecção de um mercadinho.  E assim os alunos refletiram sobre a utilização envolvendo  matemática e Ciências. Após colocarem as embalagens na caixa, pedi que retirassem uma embalagem da caixa, dizendo para que serve e colar no mercadinho, prateleiras feitas de papelão, com isso enfatizamos a importância de cada produto para vivermos. E durante nossa rotina escolar vivenciamos por exemplo: o jogo da memória, tendo os pares de animais, famílias de animais, quantidade de árvores na escola, comparação entre árvores frutíferas, então a ciências e matemáticas podem serem facilmente interligadas ente si e outras disciplinas que foram ou estão sendo estudadas no curso.



Explorando caixas temáticas

Caixas temáticas  

Minha meta como educadora este ano foi a criação de caixas temáticas, denominadas: caixa da música, caixa de Instrumentos, caixa de Letras, Caixa de Números, Caixa de contagem, caixa de sensações, caixa de Fantasias, entre outras. Mas realato apenas o desenvolvimento dos alunos quanto a contagem e números, que se aplica a Disciplina de Representação do Mundo pela Matemática onde forma vistos os conceitos matemáticos estudados na disciplina, foi possível evidenciar o avanço dos alnos quanto a classificação, seriação ,comparação, entre outros. Não confeccionei caixa temática das formas, mas confeccionei um joguinho, que pude ver o interesse deles e reconhecimento da formas básicas Geométricas, ainda que não possuam uma compreensão mais ampla quanto este assunto, tendo sido respeitado suas formas individuais de aprendizagens.
 Foram propostas atividades lúdicas, e os alunos realizaram manuseios de materiais, contagens, e percebi claramnete o que foi estudado na disciplina, a matemática como desafio, jogo, diversão, que os números possuem siginificado especial para cada um de nós, escutei alunos ao manusearema a caixa temática Números, dizer esta é a minha idade, apontando para o número 6, ou quando um encontrava o número três, outro disse este é o número de irmão que eu tenho,ou ainda identificam o número no mural, identificandoo-os com algo importante da sua vida, como datas de aniversário.

Mas o interessante foi ter desenvolvido o trabalho com caixas temáticas, onde observei o interesse e desenvolvimento dos alunos, principalmente oportunizando o manuseio em momentos diversificados, como certa quantidade ou totalmente o uso  livre, ou em grupos ou de forma individual.Eles perceberam de forma lúdica, por exemplo,  construir uma casa com palitos,exige planejamento, havendo disputas qual a casa seria a maior,os alunos começaram a pegar mais palitos na caixa, percebi noções de comparação, medição e quantificação, e houve ainda que enfeitou a sua casa de flores, outra material de contagem, vemos também a classificação.

Linha do tempo

     

Linha do tempo I

     Eu e a minha colega da outra turma, turma C, confeccionamos um quebra-cabeça da linha do tempo, rimos ao fazer esta atividade, ela fez o desenho, e juntas refletimos sobre a importância para a criança compreender seu espaço e tempo nas fases da vida, enviei um trabalho para ser realizado em casa com a família, permiti que fosse feito com gravuras de revistas, ou desenhos, ou através de fotos das crianças que expressassem as fases da vida das crianças, desde a gestação até o momento presente. Observei que todos os alunos realizaram com desenhos, alguns,eu concluo, que sem orientação da família, fazendo desenhos sem apresentar as fases da vida, após apresentação do trabalho na rodinha, pude contemplar os relatos das crianças:

Agnes: Aqui sou eu, igual ao meu maninho que é bebê ainda, aí eu fui crescendo, crescendo e fiquei desde tamanhão.
Danilo:Miinha mãe me ajudou a fazer o desnho de mim, ela diz que eu cresci bem rápido
Dhara:aqui era bebê e agora eu estou estudando na escola, já sou uma mocinha
Dionatan:não quero falar
Èrick: Não quero falar também
Lucas: Aqui eu bebê, ai depois eu fui crescendo, crescendo, a minha mãe tem outro bebê na barriga que não sou eu, é meu irmão.
Luísa:Aqui sou eu bebezinha, eu estou pedindo mamadeira para o meu irmão, a minha mãe disse.
Maria eduarda: Aqui sou eu quando era bem pequenininha, ai eu fui crescendo e estou ficando quase do tamanho da minha irmã
Nicoly: Aqui era pequena, ai depois eu fui crescendo,aqui eu não lembro que idade eu tinha, e ai eu cresci, e voucrescer mais ainda
Pedro: Eu bebezinho, eu chupava bico, mas eu ainda tomo mamadeira
Stefhani; Não quero falar, estou com vergonha,
Thaissa: Eu bebê, no colo do pai, meu pai ainda estava vivo aqui, ai depois ele atropelou a rua e morreu, e eu continuei crescendo, eu e a minha irmã.
Wesley Nascimento: Eu era bem bebê, aqui eu engatinhando e depois apendi a caminhar,, e  eu hoje sou mocinho, uqando crescer vou ser super-herói
Wesley Victor: Eu bebê, e aqui eu já grande
Enzo: Eu bebezinho, minha mãe disse que eu chorava assim "imitou um choro de bebê, ai eu fui crescendo, crescendo e quando eu crescer vou ser chaveiro igual ao meu pai.
Ana Eu também nasci junto com o Enzo ' seu irmão interrompe: não nasceu junto comigo, não, só nasceu no mesmo hospital", Ana responde; nasci junto sim, foi a mãe que falou, e aí eu cresci, e vou ser professora.
Alessandra; Eu bebê, eu engatinhando, eu caminhando e eu estudando, pronto falei.
Ysabela: Não quero falar
Demais ausentes na data.

sexta-feira, 23 de dezembro de 2016

Reflexão através de perguntas

Perguntas explorando a curiosidade

      É prazeroso vivenciar situações diversas com nossos alunos na rotina escolar, em atividades dirigidas ou em outras situações onde apareça  curiosidade dos pequenos sobre a vida, a terra, a família, água e até mesmo o fogo, na atividade de ciências naturais pude contemplar e participar das questões chamadas polêmicas, lembro-me da infância, na qual eu passava muito tempo perguntando os porquês de tudo o que me cercava ou eu ouvia falar, e muitas vezes não encontrava respostas satisfatórias entendo que muitas dúvidas ficariam sem respostas.
Mas percebo a importância dos questionamentos, a vontade de querer saber, da criação de hipóteses, então a imaginação começa a fluir e surgir novas reflexões sobre assuntos que norteiam a dúvida original.
     Meus alunos de entre cinco e seis anos que são muito ativos e inteligentes vivem perguntando para mim e outras professoras Porquê disso e porquê daquilo, então neste semestre tenho devolvido a pergunta, permitindo assim, uma reflexão profunda sobre o assunto.
     Estas perguntas surgem em diversos momentos, na hora do pátio, na rodinha, nas refeições,entre outras situações, Wesley ao vir do pátio, enquanto lavava se rosto, questionou-me: Porque o sapo lá no buraco do pátio da escola não tem casinha, devolvi: Porque tu acha isto? Ele disse; Não é prof, eu perguntei porque o sapo não tem casinha,insistindo, e ele relutou dizendo que eu tinha sugerido que o sapo tinha casinha quando perguntei: Porque tu acha isto, então quando compreendeu que apenas devolvi a pergunta, ele começou a pensar e disse que era porque ele tinha chulé e não gostava de tomar banho, e após isto disse que o dindo não tomava banho, então perguntei se o dindo dele mora na rua, ele riu e disse: Ele é gente prof, tu não sabia? E eu respodi: Não. Ele ficou orgulhoso e contou para seus colegas que havia me ensinando que seu dindo mora na casinha e o sapo não.
     Observo que Wesley é bastante criativo iventando rspostas absurdas, Thaissa não rsponde com receio de dar a resposta errada, mas insiste em querer saber a resposta, muitos procuram respostas em casa, falando para os pais sobre o assunto em questão, percebo que tudo isto oportuniza a todos a se expressarem sobre questões aparentemente tão simples, mas ao mesmo tempo encantadora que é a vida e os meios de existência e conservação dela.

Conceito numérico


Refletindo sobre o conceito de número


Vimos que o conceito de número existe apenas em nossa mente, e que números possuem representações diferentes para as pessoas, como datas comemorativas e quantidade de pessoas na família entre tantas outras situações, também foi proposto jogos, mercadinho,elaboração de atividades que expressem quantidade ou forma, trabalhando na construção de idéias e percepções matemáticas e medição da sala nas aulas presenciais I e II.
Percebo a importância de uma aula de matemática prazerosa, de forma que se entenda o conteúdo de forma prática e concreta, onde os alunos não são receptores de fórmulas, mas sim participantes aprendendo através de jogos, desafios, e usando a imaginação e situações vivenciadas por eles.
Trabalho na educação infantil, com crianças de 5 a 6 anos de idade, que produzem matemática em diversos momentos da aula, apresentando gosto pela matemática.




Explorando a floresta

A floresta 

      Na educação infantil, temos a obrigatoriedade que também é um prazer imenso trabalhar os conteúdos com Ludicidade,a ou seja, não há como se trabalhar animais sem construir uma floresta na sala, observar animais no pátio, elaborar um passeio ao zoológico e entre as atividades a confecção de animais, onde as crianças possam vivenciar situações onde provavelmente se construam idéias. Minha colega trabalhou o projeto dos animais, por entender que seus alunos apresentavam interesse neste assunto, me convidando a participar em alguns momentos.Pude ver o interesse das famílias ao confeccionarem animais, silvestres, aquáticos e como as crianças desenvolveram neste assunto, ajudando a preservar a floresta da sala.
     A professora responsável pelo projeto relatou sua experiência com entusiasmo e satisfação, e também trouxe relatos de alunos dizendo que viram animais presos em jaulas e que haviam homens maus prendem os passarinhos e outros tipos de animais, ao levar meus alunos para a floresta, ficaram encantados, e perceberam logo os cartazes que mostravam a moradia dos animais, reproduzi com eles algumas situações em nossa sala, como cartazes, e jogos de animais, trabalhando de acordo com o interesse.
     No pátio, existem formigas, sapos, joaninhas, borboletas, já vimos abelhas, moscas, e até cachorros que entram em buracos que há na grade da escola, e observo que eles tem tido mais cuidado, embora seja necessário o diálogo muitas vezes, princialmente com uma menina que gosta muito de esmagar os bichinhos, mas penso que isto Freud explica. Mas meus alunos muito questionadores estão sempre a procura de novas descobertas.



Aprendizagem por projetos


  

Trabalhando em grupo


Os Projetos de aprendizagem trouxeram propostas de trabalho diversificadas como a escolha de perguntas, agrupamento por afinidade, construção de mapas conceituais, certezas e dúvidas, pesquisas e entrevistas que sustentasse nossos argumentos e avaliação individual e em grupo, mas a questão mais desafiadora foi o trabalho em grupo a distância, ás vezes, já é difícil trabalhar em grupo, pois opniões se dividem e cada pessoa tem uma sistemática de trabalho diferente mas mesmo tempo pude perceber no grupo de colegas um interesse em auxiliar, orientar e respeito por todos os integrantes do grupo quanto a habilidades, opniões, enfim, foi satisfatório trabalhar em grupo
Como relatei, fui auxiliada possuindo maior dificuldade, posso chamá-la dificuldade com as tecnologias, dependi das minhas colegas que gentilmente tentaram e me estimularam a aprender a realizar mapas, atuar no pbworks, entre outras tarefas, durante as aulas presenciais, já a distância, nos comunicamos por watsap, mas percebo depois do trabalho quase concluído as aprendizagens significativas, como a questão da investigação, elaboração de hipóteses, análise de materiais, enfim um trabalho planejado para uma melhor aplicação e aproveitamento.
=

Infância Querida


Infância Querida


      Foi feita uma atividade na ultima reunião administrativa: A professora responsável pela dinâmica solicitou que trouxéssemos uma foto da nossa infância ou realização de um desenho de quando éramos crianças, como não possuo fotos da minha infância por falta de recursos financeiros, fiz o desenho, no momento da reunião todos falaram da sua infância e o que queríamos falar para aquela criança,colocando a foto ou o desenho na árvore de natal, após isto foi feita uma dança e cada um  retirou sua foto refletindo sobre algo que aquela criança falava para nós, sendo sugerido que falássemos ao grupo, Mesmo eu pensando que isto é uma doutrina de outra religião que não ao qual eu creio, isto me remeteu ao que estamos estudando em estudos sociais sobre tempo, espaço, lembranças com as fotos. Alguns choraram ao lembrar e ao relatar para o grupo, falando de pessoas que já morreram, ou se distanciaram, e também de situações alegres, tristes.

Natureza, simplesmente natureza

Todas as Opiniões que Há sobre a Natureza

Todas as opiniões que há sobre a Natureza
Nunca fizeram crescer uma erva ou nascer uma flor.
Toda a sabedoria a respeito das cousas
Nunca foi cousa em que pudesse pegar como nas cousas;
Se a ciência quer ser verdadeira,
Que ciência mais verdadeira que a das cousas sem ciência?

Fecho os olhos e a terra dura sobre que me deito
Tem uma realidade tão real que até as minhas costas a sentem.
Não preciso de raciocínio onde tenho espáduas.

Alberto Caeiro, in "Poemas Inconjuntos"
Heterónimo de Fernando Pessoa

Escolhi esta poesia por expressar tudo o que temos aprendido neste semestre na disciplina de Representação pelas Ciências Naturais, sobre a reflexão que existe em cada um de nos, e a possibilidade de construções de hipóteses a cerca de tudo que existe.


Experimento

Experimentando o sabor de Ciências

     Fiz o experimento da bolinha de papel  presa no fundo do copo com fita durex que não se molha, me trazendo lembranças da minha infância, das experiências de ciências, que nos proporcionava prazer e curiosidade. Pude perceber em meus alunos, entre 5 e 6 anos de idade, a mesma emoção. Eles ficaram ansiosos, querendo manusear os materiais, permiti que todos manuseassem, sendo um de cada vez, e quando finalmente fiz o experimento, após breve explicação, então veio a surpresa, a bolinha não molhou, orientei que cada aluno mergulhasse o copo, alguns sem querer acabaram molhando a sua bolinha, fazendo uma expressão de decepção. E logo adquiriram a prática.
     


Neste momento tão simples, e fácil de ser proporcionado às crianças, relato isto, em função de ser poucos materiais a serem usados e acessível, como copo, bola de papel, fita durex e água. Observei que a sala ficou molhada, e alguns até molharam a roupa e por curiosidade um aluno até provou um pouco da água, é claro que não permiti, mas tomou antes que eu pudesse evitar, mas compreendi que era um momento único, pois  eu não havia disponibilizado um momento de contato livre com a água, confesso, que preciso de “reciclagem”, pois sou muito zelosa da organização da sala, permito que tenham momentos de exploração com tintas, mas tudo em seu devido tempo e espaço. E fazer ciência, pois pelo que percebo, ainda que ciência é a vida, ela precisa ser vivenciada pelos alunos, que se redescobre através da ciência.



quinta-feira, 22 de dezembro de 2016

Música infância

                                                 Super fantástico

      Uma música que marcou a minha infância e de muitas pessoas, penso que não somente a música, mas o grupo de crianças que faziam parte deste balão mágico.

Super fantástico amigo!

Que bom estar contigo
 Vamos voar novamente
No nosso balão!
Cantar alegremente
Mais uma canção
Que todas elas cabem
Tantas crianças já sabem
No nosso balão
 Até quem tem mais idade
Mas tem felicidade
Também quero viajar nesse balão!
No seu coração
 Sou feliz, por isso estou aqui
 Super fantástico!
No Balão Mágico,
O mundo fica bem mais divertido!
Super fantásticamente!
Sou feliz, por isso estou aqui
Também quero viajar nesse balão!
As músicas são asas da imaginação
É como a flor e a semente
Viver a emoção
Cantar que faz a gente
No nosso balão!
Vamos fazer a cidade
 Virar felicidade
Vamos fazer essa gente
Com nossa canção
Voar alegremente
Sou feliz, por isso estou aqui
Também quero viajar nesse balão!
No Balão Mágico!
Super fantástico!
(bis)
O mundo fica bem mais divertido!




sábado, 22 de outubro de 2016

Rumo ao novo Semestre

Novo Semestre


    Inicio minhas publicações no Blog, somente, em outubro, devido a problemas com o computador que tenho em casa,infelizmente, ao tentar baixar uma música escolhida para o ensaio e apresentação dos meus alunos para a semana da família na escola em agosto, entrou vírus, e no computador só funciona, o ambiente virtual moodle, e ainda não consegui arruma-lo. Para publicar, preciso utilizar outros computadores de amigos, além de muitos outros problemas que foram surgindo, como enchente em minha casa, e muitas tarefas na escola, onde leciono, este ano, leciono em uma turma de Jardim II, e teremos formatura, penso estar explicando meu atraso em relação as publicações no Blog, tarefa semanal,mas entendo que preciso organizar e priorizar o que realmente é importante para meu crescimento pessoal e profissional, como esta oportunidade de estudar na Ufrgs.
    Este semestre esta bastante trabalhoso, e ainda não consegui ter a tranquilidade para prosseguir em meus estudos nas disciplinas deste semestre, como refletir em experiências, fazer comparações das práticas e teorias dos conteúdos expostos nas disciplinas.
    Ao ler textos, participações dos colegas no fórum e ao participar também, percebo que há muitas riquezas nos textos e nas atividades elaboradas propostas pelos professores,muitas aprendizagens significativas a serem conquistadas e vivenciadas no Pead ao lado de colegas e também em outros ambientes, principalmente no ambiente da escola em que trabalhamos com colegas de trabalho que perguntam sobre nossas vivencias neste tão sonhado e esperado momento, estudar na Ufrgs, e também levando a nossos alunos uma nova perspectiva tanto de aprendermos e ensinarmos mutuamente e construir uma nova escola. É vale a pena

domingo, 24 de julho de 2016

Workshop III parte II



Alguns momentos significativos

 

                               

                   Estes momentos expressam atividades que contemlam as disciplinas do curso vivenciadas neste semestre, como a Música na escola, Ludicidade e Educação, Literatura Infanto Juvenil,Na primeira foto fomos a feira do livro de canoas, onde os alunos e professores ouviram a histórias, e teatro de personagens da história João e Maria, também manuseio e compra de livros com vales cedidos pela prefeitura de Canoas,na segunda foto tivemos a visita de profissionais da saúde bucal com explicações expositivos sobre os cuidados com a nossa saúde bucal de forma divertida e lúdica.Na terceira foto vemos os alunos e a professora da aula de música na escola fundamental que fica ao lado da nossa escola de educação infantil, e por fim na terceira foto vemos uma mãe resgatando uma brincadeira do seu tempo de infância, ovo podre, e também brincou de pega-pega, na semana do brincar. É o que mais percebi é que muitas vezes, vemos o uso de uma disciplina interligando com a outra.A disciplina de Libras não é visualizada nestas fotos, pois estamos na luta por sua inserção dentro do contexto escolar. 

workshop III



Definindo conceitos

            Definindo meus conceitos de forma breve sobre cada disciplina, destaco a música como parte fundamental na vida do ser humano exercendo uma enorme influência sobre comportamento, e estado de ânimo das pessoas, podendo trazer mudanças significativas quando se trabalha música de forma adequada a situação, e a literatura traz conhecimentos e informações sobre diversos mundos e interação lúdica quanto se vivência a estória de alguma forma, seja qual for. A ludicidade tem sido parte da vida do ser humano trazendo o prazer em brincar e jogar seja em qualquer etapa da vida, LIBRAS, realmente foi surpreendendo as aprendizagens e reflexões nesta disciplina abalando e modificando meus conceitos quanto a surdez e sua cultura, ,já a disciplina Seminário Integrador, se destacou como disciplina desafiadora e realmente integradora, fazendo ligação entre o aluno e o curso de pedagogia, eu chamaria de “Disciplina mãe”.É importante enfatizar o que tem sido desenvolvido a partir das aprendizagens significativas e experiências que tem se obtido ao colocar em prática. 
           Neste ano estou trabalhando com uma turma de Jardim II, crianças entre 5 e 6 anos, e concluo que na educação infantil, realmente os conteúdos são realizados de maneira lúdica, pois não temos a chamada avaliação classificatória para a progressão de classe sendo a avaliação por registro de observações do envolvimento e participação dos alunos nas atividades propostas, e por esse motivo a educação infantil tem se ido eficaz na aprendizagem e aplicação tranquila das disciplinas propostas neste semestre, sem que prejudique a seriedade e compromisso da utilização dos conteúdos e materiais dados nas aulas a distância e presenciais, e também não desvalorizando o trabalho realizado por profissionais atuantes no ensino fundamental em outras etapas, apenas pretendo afirmar que o sistema utilizado na educação infantil tem oportunizado uma aprendizagem realmente lúdica, sem maiores obrigações, sendo um espaço propício as brincadeira, jogos, leitura e manuseio de diversos materiais quanto a literatura, também é trabalhado a música de forma que ´quase impossível realizar alguma atividade na educação infantil sem esta disciplina, tão antiga e ao mesmo tempo tão renovada, atual, inspiradora, Já LIBRAS, eu vejo sua importância, com sua ausência, como as crianças aprenderiam, apresentando facilidade na absorção de conteúdos do que nós adultos, e Seminário Integrador tem cooperado para tudo, tornando esta publicação possível, bem como todo o curso de pedagogia.   

segunda-feira, 18 de julho de 2016

Produzindo histórias

Fomos desafiados a produzir um texto com os elementos da narrativa desenvolvidos na aula:

Aldeia dos anões
     Era uma vez um lugar lindo, cheio de árvores, ar puro, com flores lindas e onde vivam pequenos habitantes, que se chamava Montanha do Gigante, pois lá vivia um homem enorme que oprimia o povo dos pequenos homens, escravizando-os com trabalhos pesados e sacrificantes, vivia também uma menina chamada Victória, que havia perdido sua família em um incêndio,e desolada se encontrou sozinha, e vagando parou na Montanha do Gigante, sendo adotada por toda aldeia dos anões, que a protegiam, mas ao mesmo tempo que tinha todas as famílias, não tinha uma específica e principalmente a que almejava, a sua família.
     Victória era uma menina de cor marrom, cabelos encaracolados, semblante triste e já tinha cerca de treze anos, que pensava em sua família, em vários momentos que passara com eles,  tristes, alegres e aquele que lhe causou grande dor, embora tivesse passado sete anos, e como se tivesse acontecido ontem, pelo menos para Victória.
     Em um certo dia, o homem gigante a pegou em sua mão enorme e assustadora e no seu ouvido, falou baixinho, lhe prometendo riquezas, caso se tornasse uma espiã, para contar de um possível plano de fuga ou de ataque dos anões, pois apesar de ser um grande gigante, não passava de apenas um homem, enquanto a aldeia dos anões era constituída de várias anões, que por sua vez não eram unidos, desconhecendo o poder que possuíam,caso se unissem, esta era a estratégia do gigante, e não a sua força, como pensava os anões.
Logo Victória, aceitou a proposta do Gigante, e começou a passar a mão tocando nas riquezas, quando o gigante lhe empurrou e disse: Quero os anões acorrentados para me servir, mas temo uma guerra, ao que Victória lhe perguntou: Por quê? Ao Gigante não respondeu, permanecendo em silêncio por algum tempo, pois ainda não confiava nela.

E o Tempo passou, passou, e então o gigante aprisionou os anões que estavam fracos e doentes, logo o Gigante dava gargalhadas. Victória que havia planejado tudo, e havia conquistado a confiança do grande Gigante ateou fogo nele, matando-o e morrendo junto, e logo os anões pois não havia que os livrassem, pois estavam presos em correntes, morreram também, e a aldeia passou a ser transformada em uma cidade industrializada, mas quem passa por lá, mesmo não conhecendo a história, sente um arrepio e que algo aconteceu ali. 

segunda-feira, 27 de junho de 2016

Projetos de Aprendizagem


Ponto de partida

Este trabalho que está sendo realizado no Seminário Integrador III, tem sido muito desafiador, trazendo uma questão muito polêmica e com diversas possibilidades, tenho observado que apesar do grupo ter opniões diferentes, existe uma unidade em buscar e pesquisar sobre o asunto, som muito respeito e responsabilidade. Sou evangélica e creio em Deus, Seu Filho Amado, Jesus, e na cura, quando há fé, já ouvi muitos testemunhos sobre isto, mas sei que a questão não é este simplesmente, e sim de compreender como se dá o projeto de aprendizagem, e embora estou lecionando há aproximadamente 9 anos, não havia compreendido o valor da pesquisa, e em questões que o cerca, como as certezas e dúvidas que temos e vamos adquirindo ou deixando de ter ao longo do projeto. Li algumas sugestões como a história do sorvete, entre outras e foi bem interessante, e já penso em utilizar dentro da minha sala de aula e principalmente em horário de planejamento, pesquisando através da internet e a´te mesmo sondado colegas com experiências sobre questões diversas como por exemplo: tenho um aluno com dificuldade de aprendizagem, ele tem demonstrado agitação, sendo adotado logo após o parto por parentes da mãe, pois sua mãe  biológica consumiu drogas durante a gestação, e possuo dúvidas sobre como o uso de drogas pode influenciar no desenvolvimento do ser humano, e penso que já tenho o ponto de partida para um projeto de aprendizagem individual.

segunda-feira, 20 de junho de 2016

Portifólios, uma construção das aprendizagens adquiridas


Haja coração

            É correria, final de semestre chegando, entrega de pareceres, portifólios dos alunos, e as tarefas da gincana julina, que apesar de divertidas, dão o que faze, relatando também, que é chegado o final do semestre no curso de pedagogia, workshop, sínteses das aprendizagens significativas, e colocar trabalhos em dia, por exemplo das disciplinas Ludicidade e Educação, e Seminário Integrador III, que são as matérias em que estou atrasada, não devido a dificuldades de aprendizagem, pelo contrário, as matérias em que identifico minha prática e tenho prazer em realizar as atividades propostas, e então acabo por fazer  as outras primeiro, ainda na metade do semestre, surgiu um desafio, trocar de turma e habituar-me a nova turma, tutores, professores e algumas mudanças nas tarefas, mas espero estar apresentando  um desempenho bom ou vamos dizer razoável, sei que poeria ter publicado muito mais minhas aprendizagens neste blog, auxiliando- me neste momento de finalização do semestre e contribuindo para a colaboração do desenvolvimento do meu trabalho, com sugestões e comentários de tutores, mas quero semestre que vem estar mais organizada quanto a estes trabalhos e realmente utilizar meu Blog, como uma ferramenta poderosa, espero não ser uma promessa daquela que a gente costuma fazer no final do ano, na passagem para um ano novo, sei que melhorou em vista do ano passado, mas não como eu gostaria que estivesse.

segunda-feira, 13 de junho de 2016

Brincadeira ou jogo

Brincadeiras e jogos,alguma diferença?

Meus alunos constantemente pedem para brincar, brincando de diversas maneiras, com brinquedos, com simplesmente um cobertor que vira um castelo, um garrafa pet pintada um avião, uma caixa vira TV, computador, as mesas da sala um salão de beleza, um mercado a adera motos, carros, enfim um faz de conta muito interessante para quem está brincando e uma lição de vida para quem está observado este momento especial da vida dos nossos pequenos. E quando proporciono jogo,ás vezes participo das situações de jogo, mas quando simplesmente, permito que desenvolvam suas próprias regras, porém me frusto, pois observo que novamente se colocam brincar utilizando jogos como se fossem brinquedos,utilizando as pecinhas dos jogos como substituto para o brinquedo,atirando-os para cima ou fazendo de pistas de obstáculos. Ás vezes penso, que geralmente falando o jogo é um brinquedo e o brinquedo é um jogo, mas sei que tenho um desafio, superar minhas dificuldades e limitações quanto educadora neste ponto, pois preciso compreender esta diversidade do jogo, par proporcionar a eles esta situação , da qual de certo modo já fazem parte.

segunda-feira, 6 de junho de 2016

Brinquedo, uma ferramneta

Construção de brinquedo









Construindo Brinquedos, uma forma de aprender a interagir com o mundo que nos cerca. Minha turma é uma turam ativa, participativa, e muito alegre. Foi proposto como tarefa gincana "julina" que está sendo realizada em nossa escola, para pontuação a confecção de brinquedos pela turma, então construímos uma casinha, garrafas sensoriais, port-a canudos, tv de histórias, enfim brinquedos, algumas famílias também participaram confeccionando avião, jacaré, carro, entre outros brinquedos, e aos nossos alunos foi proposto, que pintassem com tinta têmpera, dando vida a esses brinquedos, não preciso dizer que estes brinquedos tem sido os preferidos neste momento.




segunda-feira, 30 de maio de 2016

Um direito suprimido



                                    Aprender, um direito de todos





            Quando pensamos em aprendizagem, e uma escola inclusiva para todos, realmente entendemos que é preciso considerar pontos relevantes sobre o assunto, Para que ocorra aprendizagem e inclusão é precisa verdadeiramente promover um lugar propício, respeito e contemplação das culturas existentes em nossa sociedade. Penso e entendo no que a professora de Libras nos relatou na primeira e até agora a única aula presencial, sobre sua história de lutas e superação em uma escola de ensino regular onde a língua estudada é a falada, e todos os conteúdos são imersos nesta cultura de ouvintes. E refletindo sobre  o quanto o sistema educacional atual tem falhado e suprimido o direito a aprendizagem e a verdadeira inclusão.


segunda-feira, 23 de maio de 2016

Vivendo a poesia

Poesia, todo dia

 A poesia é pra mim, mais que versos e rimas
 E vai aumentando a cada dia
O desejo de ser poeta, poeta da vida
 Não, apenas de versos e rimas

A poesia verdadeira e consistente
Está nos momentos constantes
quando percebemos o quanto
somos dependentes


Dependente, de quê ou de quem?
Da vida, das pessoas, de nós mesmos
E  muitas vezes a quem duvide
Se no céu há mais alguém...

Poesia, poesia, poesia e poesia
A cada dia, cada Instante e qualquer momento
É preciso vivenciar a poesia
De forma lúdica, sim, mas com convicto sentimento

Sentimento de solidariedade e reflexão
 Pensarmos em nossa profissão
Nossa fé, família e demais irmãos
Sem desistir, não!


Mudando  para sermos melhores
Usando a fonte da poesia
Palavras suaves e expressões que chegam
Ao coração dos fracos e fortes
                               

                                 Luciana de Lima Ferreira de Carvalho










segunda-feira, 16 de maio de 2016

Minha voz

Tom de voz, uma pequena mudança que faz muita diferença


       Nesta semana refleti muito sobre a questão da voz, sua importância em nossas vidas, assistindo o filme minha voz, minha vida, que mostrava a realidade vivida por nós professores no exercício da nossa função, contando a história de uma professora que não conseguia mais falar, relatando ao médico que havia perdido a sua voz, e simultaneamente a história de dois professores que davam aulas e o filme destacou como cada um exercia o seu trabalho ao utilizar a voz.
      Percebi a diferença entre as duas formas e me identifiquei com um deles, estou trabalhando na turma do jardim, com crianças de 5 a 6 anos de idade, e é preciso muitas vezes chamar a atenção deles de alguma forma, pois quando falam tudo junto e muito alto é difícil fazer com que escutem o que eu tenho a dizer ou até mesmo ouvir seus colegas, então geralmente eu falava muito alto, e isto acontecia com frequência, pois são crianças ativas, alegres precisando de diálogo constante,e no momento em que assisti o filme me lembrei de um momento semelhante ao professor que não cuidava da sua voz, o momento em que após eu sair do trabalho, meu esposo que me esperava no carro para irmos embora disse que eu não precisava gritar, e eu disse a ele que não estava gritando, então ele disse para eu "desligar" do serviço, percebi essas semelhanças entre outras no exercício da voz. Então decidi, aos poucos mudar a maneira de trabalha, e para minha surpresa eles estão mais tranquilos e percebi que compreendem com mais intensidade os conteúdo, solicitações e escutam os colegas e professora no momento da rodinha de conversa,
      Penso que nunca fui uma professora, que desrespeita o aluno, gritando, mas vejo a diferença em pequenas mudanças, como esta, de mudança do tom da voz, principalmente ao chegar em casa, mais aliviada e com qualidade vocal.

segunda-feira, 9 de maio de 2016

Nova turma, a turma D

Adaptação 

Estou na turma D, de segunda-feira, pois pedi transferência da turma E de quarta-feira, por motivos de horário do trabalho, pois em minha escola, Emei Vó Corina, eu e minhas outras três colegas estudamos na Ufrgs, e inicialmente optamos por estudar juntas,na mesma turma, o que trouxe transtorna em nossa escola, devido ao número de funcionários que saíam no mesmo dia, para estudar, então resolvi trocar de turma relatando para a professora Rosane o que estava acontecendo que prontamente auxiliou permitindo minha transferência de turma. Iniciei segunda-feira, dia 2 de maio, e é claro, que é preciso uma nova adaptação ao novo grupo, mudanças em algumas tarefas e em alguns professores, traz consigo uma ansiedade, e atrasei tarefas, não publiquei no blog na semana anterior, pois li e reli as publicações no fórum das minhas novas colegas e tentei me adequar a novas tarefas.
Penso nas crianças, que muitas vezes, passam por momentos de adaptação, principalmente as adaptações escolares, tenho duas alunas novas em minha turma, que estudam meio turno, enquanto os outros alunos estudam o turno integral, ou seja nove horas, pois já pertenciam ao escola neste ano, e essas alunas, uma delas estuda no turno da manhã e a outra no turno da tarde que é prima de um aluno, e pertenciam a outras escolas, não as do município, e observo a diferença de integração entre as crianças já habituadas a escola, turma de colegas e professora. muitas vezes não damos a devida importância para este momento, sendo de transição de um ambiente para outro novo ambiente.  

terça-feira, 26 de abril de 2016

Aula de Literatura

                 


                  A literatura e suas provocações: lendo, ouvindo e expressando sentimentos...
                                 
                  A arte da palavra: a literatura


                  A leitura impacta nossas vidas, quando lemos algo que nos impacta isso                                                 pode nos incomodar, desacomodar, perturbar. Quando lemos para                                                          uma criança, nós a impactamos e movimentamos seu mundo.

                 Numa sala de aula são muitos mundos. Na escolha de leituras é preciso ter                                            um propósito voltado para a abrangência desses diferentes mundos, pois                                                 nem sempre uma mesma leitura impacta do mesmo modo a todos.

                “Literatura é feitiçaria que se faz com o sangue do coração                                                                       humano (Guimarães Rosa, escritor brasileiro, séc. XX)

                 Estas frases, poemas, e vídeos trouxeram reflexões sobre a literatura, como uma arte  que pode ser desenvolvida, através de poemas, canções, histórias, que encantam não só as crianças como adultos também .A aula de Literatura Infanto Juvenil e aprendizagem trouxe temáticas como etnias, preconceitos, tradições, superações, e a importância da literatura compreendida como algo básico para o amplo desenvolvimento do ser humano.









terça-feira, 19 de abril de 2016

Infância Informatizada


            "Ah, como era bom ser criança!  Brincar de pega- pega  Fingir que é cabra cega,  E entrar no jogo da velha!   Correr de esconde- esconde,  Brincar de corre cutia,  Virar estátua!  E Viver a fantasia!   Não existe coisa mais legal,  Ganhar do vovô no jogo do pião!  Ser craque no jogo;  Fazer o danado girar na mão!   Brincar de brincadeira não exige muito;  Um papel vira uma pipa ou um barco pra passear;  É só esperar o vento ou a chuva  E começar a brincar!   Duro ou mole e pula corda;  Jogo da forca, queimada ou balão;  Não importa a brincadeira  Vale a diversão !   Já brinquei de casamento oculto;  Aposto que já ouviu falar;  É do tempo da vovó,  Foi ela que me ensinou brincar!   Pulei amarelinha e joguei bola de gude;  Passei anel e cantei ciranda;  Fiz a dança das cadeiras  E ouvi histórias na varanda!   Ah, como era bom ser criança!   Ter uma infância brincada  Nada mais gostoso de lembrar!  Sinto pela infância de hoje  Que passa o tempo sem brincar!   Brincar de brincadeira,  Correr descalça, brincar na terra;  Tomar banho de rio  Sem perceber que o dia se encerra!   Ah, como era bom ser criança!  Que saudade de brincar!  Sinto pela infância informatizada,  A geração do sofá! " 
                                            Renilda mundur



           Li alguns poemas para publicar no blog e depois comentar, mas observei que muitos poemas expressam a brincadeira como algo único e exclusivo da infância e muitas vezes criticam chamando-a de infância informatizada. Mas o que realmente mudou a infância ou a sociedade na qual nossas crianças estão inseridas, é logico suas brincadeiras, maneiras de brincar também mudaram ou se modificaram.Tenho um aluno que para entrar na sala de aula, é preciso que a mãe lhe empreste o celular para jogar, não pretendo questionar a conduta de nenhum dos dois, nem a minha conduta de professora, pois procuro tomar atitude quando o aluno já está na sala aos meus cuidados, respeitando o diálogo entre mãe e filho, mas refiro ao fato da mudança nos objetos de presentear, entre pais e filhos, ainda persiste a bicicleta mas ouvimos nossos pequenos falar de tablete, computador, vídeo-game, brinquedo com alguma função mecânica, enfim a era tecnológica está invadindo as famílias do velhinho ao mais novo e pensamos se isto é ruim ou bom, mas o fato que deveríamos refleti é  que  é impossível parar no tempo e exigir dos adultos que cozinhem no fogo, ou vão trabalhar de carroça, assim também é rídiculo criticar a  infância informatizada construída pela sociedade moderna. podemos inserir nossos brinquedos, brincadeiras nessa nova geração de crianças,contribuindo e vivenciado a diversidade existente, pois muitas crianças não possuem acesso a tecnologia, reconhecendo  as múltiplas infâncias

quarta-feira, 13 de abril de 2016

Brincadeira é coisa séria

      A aula de Ludicidade e Educação com professora Tânia e a Darli foi bem interessante e divertida,inicialmente foi proposto que assistimos dois vídeos  "o fim do recreio" e Natureza Brincante, e também leitura da mensagem "Apenas brincando",  sendo a mesma mensagem que propus na reunião de pais da turma que leciono, jardim II A neste ano, fazendo os adultos refletirem sobre a importância da brincadeira na infância. Apos a  leitura e discussão em pequenos grupos, a professora Tânia propôs a expansão da discussão para o grande grupo sendo levantados opniões, questionamentos e posteriormente quando trocamos de espaço com outro grupo fomos para a sala da professora Darli  que realizou brincadeiras que apliquei com meus alunos que se divertiram muito e davam gargalhadas, primeiramente realizei as brincadeiras  "Dono sem cachorro" e " corpo a corpo" na sala e no dia seguinte no saguão da escola.
     Nas escolas da rede municipal de Canoas é exigido em que nos planejamentos da educação infantil se contemple diversas áreas, possuindo horário diferenciado para cada um delas, mas penso que através da brincadeira é possível realizar muitas ao mesmo tempo, o que pretendo afirmar é que não havia necessidade de planilha com brincadeira dirigida, música, atividade motora, linguagem, entre outras áreas da aprendizagem, pois somente nesta brincadeira "corpo a corpo"  contempla as atividades citadas acima  pois propus com meus alunos a brincadeira da seguinte forma que  ao começar  música, dançassem e quando parar, então, um deles deveriam dar  ordem das partes do corpo que deveriam juntar com o colega.
     Entendo a brincadeira como algo essencial para a vida do ser humano,principalmente durante a infância, pois penso que é o meio fundamental de interação das crianças com outras crianças, adultos e o mundo que as cerca, a medida em que crescemos e amadurecemos,a brincadeira vai se transformando continua presente em nossa vida adulta, por exemplo, quando vamos ao teatro, cinema, olhamos Tv e assistimos o faz de conta da novela ou ainda assistimos  o homem aranha que se pendura nas paredes de edifícios gigantescos ou o rambo que vence um exército inteiro sozinho e quando amigos  nos convidam para participar de um jogo no facebook, ainda que os personagens, enredos, ou jogos, entre outras diversas formas de brincar, sejam direcionados para o público de adultos e imagine um mundo só com trabalho, estudo, sem a brincadeira e seu faz de conta, como seria?
      Pensamos em nossas crianças que mutas vezes tem o direito negligenciado por determinações de adultos, e neste caso me incluo, ainda que algumas vezes e por determinadas circunstâncias impeço este direito ao lúdico ,no refeitório,por exemplo, eles gostam de conversar e até mesmo brincar de papel, pedra tesoura enquanto a comida esfria e há outras turmas esperando para entrar no refeitório,para não relatar que eles atiram comida no chão aproveitando quando não estou olhando, as cozinheiras ficam chateadas , mas penso quem de nós nunca fez isso ou outra coisa semelhante como guerra de travesseiro, na infância ou em outra fase da vida, mas entendo que a brincadeira deve ser levada a sério, da mesma forma que os valores como respeito, solidariedade, cidadania são. Pode-se até acrescentar que a brincadeira entendida como interação da criança com outros seres e com o mundo que a cerca é condição básica para o seu desenvolvimento   






quarta-feira, 30 de março de 2016

Novo semestre, novas aprendizagens

Um novo recomeço a cada dia, a cada mês e a cada semestre, é como se fosse os primeiros dias, quando iniciamos em setembro do ano que passado no curso de pedagogia familiarizando-se com o uso da tecnologia, ambientes virtuais , diversas tarefas das disciplinas finalizando com o workshop e as sínteses das aprendizagens, e agora começam a surgir novos desafios e inúmeras perspectivas com a nova etapa, quando penso nas disciplinas, sei que teremos momentos difíceis,mas o sabor da conquista traz vontade e determinação de continuar a fazer o nosso melhor neste terceiro semestre no curso de pedagogia.Imagino, Música na escola, Língua Brasileira de Sinais libras, Artes Visuais e Educação, Ludicidade e Educação, Literatura Infanto Juvenil e Aprendizagem, Seminário Integrador III, estas novas disciplinas mesmo estando presentes em nossa prática escolar e em formações realizadas ao longo de nossa carreira profissional, despertam curiosidade,e muitas expectativas.
                        


domingo, 27 de março de 2016

Postar no Blog

             Em nossas vidas temos vivido e passado por diversas situações, e podemos tirar dessas situações experiências, aprendizagens, como por exemplo, postar no blog, é o que temos aprendido no curso de pedagogia, na disciplina de Seminário Integrador neste terceiro semestre, não basta simplesmente postar, é preciso postar com clareza, conficção e argumentos que sustentam nossas afirmações. No início do curso de pedagogia fomos estimulados a relatar sobre nossas reflexões, aprendizagens, nossas angústias e inquietações geralmente relacionadas a nossa prática em sala de aula, e eu lembro de ter muita dificuldade para criar e manusear no Blog, as idéias fluíam, mas complicado era e ainda é, colocar estas idéias em forma de palavras, frases e parágrafos e assim constituir um texto, ou melhor dizendo um bom texto que façam o leitor apreciar a leitura ou no mínimo compreender o que está sendo transmitido pelo autor
.            Nas últimas aulas contemplamos textos publicados no Blog de colegas que assim como nós estavam dando o primeiro passo rumo a novas idéias e estilo de novos textos,, e não pude deixar de perceber que as opniões divergem a respeito da qualidade, contexto e argumentos das publicações estudadas e pesquisadas durante a aula, e conclui com isto que podemos criticar, sim podemos criticar,mas com intuito de melhorar as argumentações e aprendermos juntamente com nossa turma a escrever não somente no Blog, mas em todas as situações que exigem isto, na vida pessoal e principalmente na profissional, ou seja em nosso ofício de professor, mas com respeito as idéias de todos e compreendendo o momento em que o escritor se encontra, seja de angústia,de falta de conhecimento, e experiência com a escrita, que eu penso ser a situação vivida por todos estudantes do curso em que estamos inseridos.

segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

Significado do portifòlio

                                           Experiência do Portifólio

         
         
         Como descrevi no trabalho sobre as sínteses das minhas aprendizagens significativas, inicialmente não tinha entendido o verdadeiro significado do Blog, compreendendo somente posteriormente quando foi solicitado o número de postagens para o workshop, refleti então, a finalidade deste novo ambiente virtual tão importante para apoiar a apresentação oral, construção das aprendizagens significativas no power point e principalmente a descrição das sínteses no trabalho entregue para a banca. É claro, que vivenciei muitos momentos e tive acesso a muitas informações no decorrer do curso nas diversas disciplinas, que se fossem escritos neste espaço, Blog, ultrapassaria com certeza o número mínimo exigido de postagens, uma postagem por semana,e enfatizo novamente pois foram várias as aprendizagens, ressaltando o Retrato da escola.
        Inicialmente utilizei o Blog, como um espaço de reflexão, onde puliquei conteúdos das disciplinas, mas também reflexões e sentimentos vivenciados por mim, em situações relacionadas à educação, como o trabalho na escola e inquietações pessoais devido a dificuldades e adaptações quanto ao curso de pedagogia em todos os aspectos.
             Desabafo que não foi tão fácil assim, publicar no Blog, pois tivemos que nos adaptar a nova etapa da nossa vida, iniciar um curso de pedagogia a distância, e ainda mais na Ufrgs, sendo um momento de renúncia,entrega,choro, dor de cabeça e dor na mão ao digitar, e momentos de alegria ao perceber que eu havia conseguido, recorrendo aos tutores e colegas e diversos estudos como leituras de textos,assistir vídeos, realizar diversas tarefas solicitadas nas disciplinas, uso e manuseio da informática como ferramenta indispensável no curso, enfim,apesar de termos apoio de tutores, colegas e professores e a facilidade tecnológica a nosso favor,não foi fácil e não é fácil, ás vezes, pretendia publicar, mas os trabalhos eram tantos, que publicava algo verdadeiro, sim, mas não algo atender a verdadeira finalidade do Blog, que é conter as aprendizagens significativas e seu processo. Pretendo no próximo semestre utilizar este espaço de forma proveitosa, qualitativa e assídua, compreendendo sua importância e auxílio nas diversas etapas deste curso, e também da Tabela do tempo, sendo a organização do tempo fundamental para o bom desempenho nas atividades propostas durante as aulas presenciais e a distância e uso e reflexão das aprendizagens na prática em sala de aula e demais áreas da nossa vida.

quinta-feira, 14 de janeiro de 2016

Experiência do workshop

 Compartilhando...

Resultado de imagem para escola imagem          Bom, relatando minha experiência no workshop, posso descrever muitas palavras, como ansiedade, medo, cansaço, muito nervosismo e ao mesmo tempo empolgação, chega o momento de apresentar oralmente o trabalho e começo a temer, pois possuo um prolema de fala, gagueira que é disfluência na fala, e sempre que fico tensa gaguejo mais que o comum,e já faz algum tempo que não me consulto, fazendo terapia para a fala lembrando que trabalhando com crianças,normalmente não gaguejo. Mas então chega o momento, e tudo o que eu tinha estudado, treinando diante do espelho, com familiares, tenho que relatar diante de colegas, tutor, professor, tinha tanto para falar, para compartilhar, mais enfim, me senti vitoriosa, apesar das coisas não terem saído da maneira que imaginei,que planejei e o carinho e apoio de todos me fizeram me sentir bem, fazendo parte do grupo,e penso que é preciso sonhar e tornar o sonho algo concreto, e por isso é preciso ir atrás daquilo que sonhamos, vejo a Ufrgs, não apenas como um lugar para estudar e adquirir um diploma, mas sim uma oportunidade de fazer amigos e compartilhar e possuir aprendizagens, começando pelo uso do computador, pelo facebook, antes tinha receio de publicar, curtir ou ainda inserir fotos ou vídeos com medo de apertar em alguma tecla errada, hoje senti um avanço significativo, organização do tempo, e conteúdos e trabalhos desenvolvidos ao longo do curso, como conceito de infância e conceito de escola ao longo do tempo e na atual atualidade e o grande destaque o Retrato da escola.
        Quando fiz o magistério em uma escola estadual pública pude perceber um certo descaso com a aprendizagem dos alunos e falta de apoio, s professores solicitavam que os alunos apresentassem trabalhos sem preparação adequado para o mesmo, os conteúdo dos livros eram escritos no quadro por um aluno ou por xérox de livros que custavam dinheiro, e a grande maioria tinham entre  quinze anos e dezenove, não trabalhando ainda, para resumir, um ensino tradicional.