domingo, 30 de junho de 2019

Reconstruindo arquiteturas pedagógicas

Analisando a postagem Arquiteturas Pedagógicas, a partir a leitura do texto  “Arquiteturas Pedagógicas”, relato sobre a compreensão de todas as atividades solicitadas no curso de pedagogia a distância, destacando a autilização da tecnologia em nossa prática docente, bem como demais situações da nossa vida cotidiana. 
Realizo nesta postagem analisada uma resenha descritiva e reflexiva quanto ao texto “Arquiteturas Pedagógicas” que fala acerca das dificuldades da educação nos ambientes virtuais e ao mesmo tempo que abre novas possibilidades que até então não eram imagináveis.
E ressalta o caráter dessas arquiteturas pedagógicas que é pensar a aprendizagem como um trabalho artesanal, construído na vivência de experiências e na demanda de ação, interação e meta-reflexão do sujeito sobre os fatos, os objetos e o meio ambiente socioecológico.
Analisando amplamente todo o curso de pedagogia a distância, desde o inicio, até o presente momento, incluindo tudo o que daí recorre, como situações e vivencias como docente, discente e outras situações, como já exposto acima, abrangendo todo os contextos sociais em que vivemos, acrescentando que  tais arquiteturas perpassam nas áreas cognitivas e afetivas.
Na verdade, não são apenas aprendizagens significativas e saberes construídos, mas inserção em um novo mundo, cada vez mais presente na sociedade de hoje, o mundo virtual, que tem sido um meio de linguagem, portanto pode ser concebido enquanto cultura, ganhando enfoque, destaque cada vez mais, devido a sua utilização.  
Também acrescento, que no workshop do eixo VIII, o professor Daniel, perguntou-me acerca das “arquiteturas pedagógicas” no trabalho, onde situavam-se, ao que prontamente respondi que estavam presente na arquitetura pedagógica “projetos de aprendizagem”, então ele enfatizou, que arquiteturas pedagógicas, é tudo o que se cria, e que pode ser transformado, como o jogo do alfabeto móvel que eu criara para a turma de crianças brincar.
Ou seja, abriu-se uma nova possibilidade de conceito e construções de “Arquiteturas Pedagógicas”. 

Explorando as possibilidades do corpo


A postagem analisada Corpo e Movimento traz reflexões acerca dos vídeos propostos na disciplina de Linguagem e Educação “Corpo e Movimento na educação infantil e o vídeo “O movimento do corpo infantil - uma linguagem da criança” e conexões com a palestra da professora Tânia Fortuna. Palestra que fala da importância do brincar fazendo denuncia à negação do corpo e supervalorização da ciência, a razão, desconsiderando que a atividade física.
Observou-se nesta postagem analisada a escola tem ensinando um ensaio obediente e teórico, desprezando o corpo, a expressão verbal, separando o corpo da mente. Destaca a necessidade da compreensão da responsabilidade docente de  fazer com que a criança explore, interage consigo e com os colegas e um  planejamento teórico flexível, arejado, formação continuada, não estática, velocidade de conhecimento , nada é concreto, imutável.
Trabalho com educação infantil, com crianças de idades entre zero a cinco anos de idade, e atualmente com crianças de quatro a cinco anos de idade, e ao refletir novamente nesta postagem, e obviamente nos materiais analisados, percebo a importância de estar em constante reflexão das propostas inseridas nos planejamentos, pois mesmo trabalhando com crianças pequenas, é possível notar práticas com conteúdos, mecânicas sem nenhum sentido para as crianças,
Na postagem, relata-se que as crianças já trazem vivencias e experiências corporais, questão de estudo a faixa etária, nas crianças tem diferença de cultura e família, repensando-se o compromisso social de entender qual a sociedade, que a criança está inserida e não apenas preparar para o futuro trabalho ou inserção em uma sociedade, mas transformar a realidade, conceitos críticos, trabalhando cooperação, e questões do afeto: problemas de violência falta de valores e cuidado trabalhar estes conceitos é necessário.
O movimento do corpo infantil desenvolve a criança como um todo nos aspectos físico, cognitivo, social, afetivo. Podendo planejar, sugerir diversas atividades que condizem com a faixa etária, realidades sociais, e singularidades de cada criança.


Desenvolvimento e Aprendizagem


Na postagem analisada,  Refletindo sobre o desenvolvimento e aprendizagem, tivemos uma aula presencial de Linguagem e Educação onde estavam presentes as professoras Aline e Ivany que dialogavam sobre o desenvolvimento humano.
Nesta postagem destaco a  Reflexão da importância de compreender as fases e estágios do desenvolvimento, não de forma estática, considerando aspectos culturais, cognitivos, sociais, afetivos de cada individuo, oportunizando uma relação construtivista na escola e na educação em geral, redefinindo nosso papel no ensino aprendizagem.
Os planos genéticos: 1° plano: Filogênese (desenvolvimento da espécie humana). 2° plano: Ontogênese: (Desenvolvimento do ser), “estágios”. 3° plano: Sociogênese:  (Possibilidade dos saberes.) 4° plano: Microgênese: (História singular, momento essencial de cada sujeito).
Na postagem referida destaca apontamentos acerca dos planos e eu destaco, as considerações acerca do terceiro plano Sócio genético, plano de Vygosky, onde destaca a influência da cultura na aprendizagem, a cultura vai incluir no sujeito, pela simples questão do sujeito estar inserido e no quarto plano Micro-genético, a intersubjetividade, a marca psicológica da aprendizagem que temos mesmo estando na mesma cultura aprendeu de maneiras diferentes,
Esta aula presencial descrita na postagem, enfatizou a pergunta: Porque alguns aprendem e outros não? E resumidamente, após as diversas considerações feitas na aula, respondo a pergunta destacada: “Querer ensinar tudo para todos do mesmo jeito,” 
Esta aula foi um marco nas construções de concepções acerca da prática docente das alunas do curso de pedagogia.

terça-feira, 21 de maio de 2019

Superando dificudades


A postagem intitulada “Refletindo Sobre dificuldades” relata a proposta da atividade de nos reunir em grupo por dificuldades que estamos enfrentando, e  com conversas inicialmente concluímos que a dificuldade mais evidenciada em nossa vivencia no Pead, era a dificuldade tecnológica, após a chegada de colegas na aula e que ficaram em nosso grupo e surgindo novas conversas sobre as dificuldades vivenciadas surgiu a questão da falta de organização.

Concluímos que um, dos nosso desafios é organizar tempo. Tempo é a palavra chave para conseguirmos lidar com nossos desafios, construir metas e para alcança-las, superar dificuldades, como, por exemplo  a dificuldade no uso das tecnologias, que é fator fundamental para um bom desempenho em  nossas atividades no curso de pedagogia. Observamos também outras situações apresentadas por outros grupos,  como,saúde familiar,  deslocamento do trabalho para a faculdade para assistir as aulas presenciais, mas a predominante em todos os grupos, é a falta de Organização.

Penso que ainda que neste momento, em que publiquei esta postagem analisada, há algum tempo atrás, ainda não havia compreendido a importância da organização do tempo, estava “dando os primeiros passos”, ou seja, construindo este conceito, tão defendido por professores e tutores das disciplinas deste curso de pedagogia a distância.

Lembro-me do primeiro semestre do curso, na disciplina do seminário Integrador I, a insistência na tarefa da construção da chamada  “tabela do tempo”, exigência na pontualidade das tarefas e publicações regulares no espaço virtual do Blog. Fortalecendo nosso planejamento enquanto professores, e também nossa rotina diária, compreendendo-se a importância do planejar, elaborar, construir e reconstruir.


segunda-feira, 13 de maio de 2019

Peadonstro II


            A postagem intitulada  Peadonstro” referente sobre a aula presencial de  05/06/2017, há quase dois anos atrás, após este momentos muitas situações ocorreram em nosso curso de pedagogia a distância.
Nesta postagem analisada é feito relato da nossa aula que propôs atividades dinâmicas, primeiro a construção do monstro feito individualmente, posteriormente o monstro feito coletivamente, de acordo com as orientações da professora que sugeria critérios para a realização das atividades primeiramente de forma individual e após coletiva sugerindo reflexões quanto aos diversos aspectos vivenciados por cada uma de nós neste período de graduação se estendendo para outras situações de nossa vida.
 Uma das reflexões sugeridas e comentadas pela professora ainda nesta aula, que mesmo que  cada pessoa ou grupo, siga as mesmas orientações, cada pessoa ou grupo vai responder ou produzir de acordo com a sua realidade.
É claro que esta postagem analisada acima foi, é e ainda será muito atualizada, pois refere-se a tudo aquilo que temos construído acerca de nossas histórias além de  refletir nossas potencialidades e dificuldades enquanto estudantes do Pead, profissionais e ainda em nossas relações com o outro e com o meios no qual estamos inseridos.
Isto me remete ao inicio do curso de pedagogia, agora que estamos quase chegando a conclusão deste curso, realizando as ultimas disciplinas, bem como o trabalho de conclusão do curso de pedagogia. Logo que iniciamos tínhamos medo do Peadonstro, que parecia tão resistente, com suas tecnologias, suas propostas de tarefas intermináveis, leituras muito interessantes, mas extensas e simultaneamente com outras atividades, além de desafios como trabalhos em grupo, que também eram trabalhos a distância.
Blog, fóruns, atividades práticas e após descritas, leituras e propostas de vídeos, apresentações, pbworks com propostas de Retrato da escola fizeram parte de nossa conversas, pensamentos e ações nestes anos. Além das formações como oficinas, cursos. Estes momentos foram tão intensos que após o término do curso de pedagogia, fico pensando o que mais vai ser um desafio como este, que passamos nestes quatro anos?
Este Peadonstro não apenas desta aula presencial, mas de nossa caminhada no Pead, e ainda na pedagogia nos faça sempre despertar para refletir e agir sobre a nossa vivência e papel na escola e também a lidar com as diversas situações.






segunda-feira, 6 de maio de 2019

Aprender a Aprender


Ao reler a postagem analisada, “Professor Reflexivo”, lembrei-me da aula no curso de pedagogia a distância, que nos oportunizou reflexões críticas sobre postagens quando eu ainda estava na turma E, de quarta-feira, quando a professora Rosane Aragon, coordenadora do curso, nos propôs que lêssemos em grupo algumas postagens e classificássemos as tais postagens em boas ou más produções, segundo critérios pré-estabelecidos nesta mesma aula. Sendo uma aula divertida, não no aspecto de gozação das postagens escritas, nem por seus autores, mas sim, por identificarmos com algumas destas postagens quanto a escrita e ansiedade de concluir a tarefa dos números de postagens.
Algum tempo depois, quando estava na turma D, foi necessário retomar esta atividade na proposta da interdisciplina de Seminário Integrador, atividade de análise das postagens no blog, portfólio de aprendizagens, proposta na qual refletimos sobre as postagens que realizamos e as postagens  que outro colega realizou, que também irá analisar as postagens que escrevemos.
Na postagem analisada, relato dificuldades uma compreensão do objetivo da tarefa que pretendia qualificar nossas escritas quanto as construções e reconstruções  de aprendizagens sendo a análise, um exercício para refletirmos sobre as postagens realizadas enquanto autor e leitor, além de aprimoramento de ferramenta digitais como digitação e a inserção de imagens e links.
E novamente é possibilitada, a análise, das postagens realizadas nos últimos quatro semestres do curso de pedagogia a distância, de forma que além de revivermos momentos, nos é proporcionado não reescrever a postagem, mas perceber nossas aprendizagens, possíveis mudanças de ideias e posturas frente a situações.
 Lembro-me de não ter sido sincera quanto a classificação das postagens da colega, a qual analisei as postagens do blog, por não querer magoar ou chatear, ainda lembro que não tínhamos afinidades, e hoje já estudamos e fizemos os trabalhos em grupos juntas.
Também pude perceber qualificações na escrita autoral, exposição de ideias e situações vivenciadas tanta na docência e enquanto discente,  nos fazendo aprender a aprender, através da crítica que traz  transformações.   

terça-feira, 30 de abril de 2019

Por uma cidadania para todos


Na postagem intitulada “A carne mais barata”, relato sobre a experiência de realização da tarefa em fazer um vídeo baseado em uma situação real ou não, que expressa algum tipo de preconceito relacionando as questões étnicas e posteriormente apresentar para as demais colegas das turmas do curso de pedagogia a distância.
Relato sobre questões de elaboração quanto ao encontro com as colegas para a elaboração desta tarefa, incluindo história com enredo e produção do vídeo, contando com a experiência da situação da colega Isabel.
O vídeo traz a cena em que Isabel foi procurar emprego em uma escola de educação infantil, segundo o noticiava uma jornal, para a força de atendente de creche, mas ao chegar lá, foi lhe perguntando sobre se a função desejada era a de faxineira, logo Isabel perguntou se a função noticiada era para esta vaga de faxineira ou para de professora, logo, dispensou deixar seu currículo nesta escola. Martina, como secretária, Keli como a dona preconceituosa, Márcia como a servente, e Luciana, a narradora, Isaque, meu esposo,  como produtor de filmagem
Então Isabel pode vivenciar novamente esta experiência trazendo reflexões para o grupo de colegas, para as turmas, para os professores e tutores presentes na apresentação do vídeo.
No relato realizo comentários sobre a serenidade da atitude de Isabel que mesmo sendo discriminada apresentou autoestima e postura critica frente a situação de preconceito. Enfatizo o prazer em participar da reconstrução desta história, que penso ser uma grande lição de vida, antes de tudo de uma vida digna.
Esta experiência foi compartilhada com colegas do curso de pedagogia e também com outras pessoas através da redes sócias do Youtube, do blog, portfólio de aprendizagens,  das colegas participantes do grupo, que fizeram a produção, Isabel, não se tornou apenas um símbolo de resistência contra o racismo, mas sim um exemplo de valorização de suas singularidades e individualidades enquanto um ser humano.
È bom relembrar esta situação, seu impacto em nossa realidade atual, já se passando aproximadamente um ano e meio da publicação desta postagem analisada, retornar a ela, não é voltar no passado, mas sim dar passos para o futuro. Em nossos ambientes escolares vivenciamos situações diversas de preconceito e também de pessoas com diversas atitudes frente às estas situações, as quais nos fazem refletir e desenvolver uma postura crítica em favor da cidadania.

terça-feira, 23 de abril de 2019

Construindo e reconstruído a educação


A postagem analisada intitulada Valorização da Educação Infantil, fala das mudanças ocorridas na educação infantil há algum tempo era sinônimo de assistencialismo, com pessoas que podiam cuidar das crianças, sem alguma especificação da área da educação. Dando ênfase sobre a educação infantil do município de Canoas, sua história com persistência de profissionais que lutam até hoje, para que a educação infantil seja valorizada e reconhecida.
No relato escrito da postagem analisada é possível perceber uma tentativa de comparar tais mudanças, conciliando ou divorciando a história da educação infantil de mudanças quanto às concepções teóricas de criança, escola, leis conceituando a aprendizagem de crianças de zero a seis anos de idade com a realidade existente internamente em nossa escola. Se tais mudanças políticas e formalizadas se estendem para o contexto das escolas. Destacando a atuação de profissional da educação infantil de Canoas e a comunidade em qual esta inserida a escola.
Ainda percebem-se fatores como tratamento diferenciado entre escolas de educação infantil e escolas de ensino fundamental, ainda que haja mesmas exigências de formação para os profissionais atuantes nas duas modalidades de ensino se perpetuam privilégios para profissionais atuantes de escolas de ensino fundamental havendo para estes férias prolongadas e planejamento em casa, além das instituições de ensino, com pessoas específicas para a função de secretário de escola, recentemente foi necessário cada professor preencher formulários que continham assuntos administrativos.
            Vou pontuar outro fator, não relatado na postagem analisada, mas que vem ao encontro desta falta de valorização da Educação Infantil, nosso chefe administrativo, que exerce a função relacionada à direção da escola, também não é ainda eleito pela comunidade, e sim por indicação geralmente política, novamente de forma diferenciada das escolas de Ensino fundamental, onde a diretora é eleita pela comunidade. E nesta semana houve um desentendimento entre diretora da nossa escola e a secretária de Educação, resultando em um afastamento da gestora da nossa escola.
Houve manifestos de todos os tipos realizados pela comunidade e dos profissionais da escola solicitando que ela ficasse no cargo de diretora da escola, sendo colocados todos os atos satisfatórios da gestão, que não foram suficientes para que de fato vivêssemos uma democracia, que é pronunciada de forma tão gritante em cenários como cursos e formações promovidos pela secretaria municipal de Canoas.
Também na postagem analisada ainda ressalto os profissionais da educação privada que não possuem estabilidade, funcionários públicos que não estão recebendo seus salários.
 Haverá uma manifesto contra a reforma da previdência na quarta- feira, dia 22 de abril de 2019 unificando as duas modalidades de ensino. Realmente é preciso lutar pela valorização da educação que permanece em uma situação caótica.


sábado, 20 de abril de 2019

Desmistificando estereótipos


   A postagem intitulada Crocodilos e Aves referem-se ao texto que relata sobre a comparação ilustrativa de crocodilos e avestruzes com a questão das diferenças físicas e preconceitos existentes em nossa realidade, bem como sua superação, concebendo o diferente sem acepções, ao invés estarmos formalizando um tipo ideal de pessoas.
    As lustrações com termos bem inusitados são utilizadas expressando as diversas situações onde a deficiência tem sido concebida como ineficiência, homogeneidade e até mesmo culpabilidade.
Percebe-se hoje, bem presente em nossa realidade a concretização e personificação do preconceito, referindo-se a deficiência, pois temos encontrados formas de definir as diversidades, em forma de estereótipos, sem respeitar o direito de individualidade, e muitas das vezes, com uma intencionalidade aparentemente ingênua da parte das pessoas que utilizam estes estereótipos justificando com caracterizações de exaltação de aspectos positivos de pessoas com deficiência, ou seja, uma maneira de compensar a existência da deficiência.
A necessidade de preparação e formação docente para lidar com as situações atuais que há em nossas salas de aula, de forma a promover a inclusão de fato em nosso convívio escolar, sem atualização de regras e estereótipo, compreendendo que somos diferentes, com características pessoais a serem respeitadas, valorizadas e exercidas com cidadania.
Ainda com ilustrações o texto refere-se as nossas atitudes “Podemos decidir por enfiar a cabeça na areia” tomando atitudes passivas, como justificar ou sendo indiferente a questão da deficiência, da diversidade, ou decidir mudar, pois, água mole em pedra dura tanto bate até que fura, insistindo em desenvolver um pensamento crítico e valorizando as diversas culturas em nossa sala de aula.
“A decorrente discriminação vivida pelos significados diferentes impede não ser ter seus direitos, mas de vivenciar plenamente a sua infância.” (AMARAL, 1998)

AMARAL, L, A. Sobre Crocodilos e Avestruzes: Falando de diferenças físicas, preconceitos e sua separação. Diferenças e preconceito na escola: Alternativas teóricas e práticas? Coordenação de Júlio Groppa Aquino- São Paulo: Summus1998. Disponível em: https://moodle.ufrgs.br/pluginfile.php/2185261/mod_resource/content/1/4.%20Sobre%20crocodilos%20e%20avestruzes.pdf. Acessado em Abril de 2019.

sábado, 6 de abril de 2019

Expectativa Frustada?


Na postagem analisada com o título Expectativa do workshop VI  relato estar cursando o semestre VI, antes da realização da apresentação oral do workshop,  que é a  etapa de fechamento do semestre do curso de pedagogia a distancia da UFRGS, momento em que relatamos oralmente aprendizagens e experiências significativas ocorridas nas diversas situações docente e discente em que vivenciamos.
Nesta postagem analisada ainda exponho a situação do sistema educacional em nosso país na qual enfatizo a desvalorização profissional e o abandono de instituições públicas por parte do poder público, isto só destacando a situação educacional, sem se ater as demais áreas como saúde, segurança, entre outras. Ao observar a da postagem analisada, escrita a pouco tempo atrás, pude perceber que situação não modificou e permanece ainda  bastante presente em nosso país.
Lembro-me do momento em que escrevi tal postagem, apresentava ansiedade por conta da apresentação oral do workshop, e conflitos quanto à prática e teorias envolvendo as temáticas de necessidades especiais e a diversidade cultural e o estimulo de construção de um pensamento crítico e questionador.
Relato acerca da necessidade especial e diversidade cultural, na postagem analisada, a determinada situação do aluno sem laudo que apresentava necessidade educativa especial, demonstrando ações de agressividade e muitas vezes choro ou irritação, que ingressou na turma a qual lecionava no mesmo ano em que realizei tal postagem, na qual expresso a contribuição em minhas reflexões compreendendo a importância da escola adequar-se as necessidades das crianças.
Atualmente fico sabendo noticias do aluno, que estuda na escola de Ensino fundamental ao lado da escola de Educação infantil, na qual ainda leciono e onde vivenciamos juntos os momentos de conflitos e reflexão docente e escuto que ainda continua exercendo ações de agressividade ou ainda desinteresse pela escola, e que a família do menino continua sem participar ativamente na vida escolar da criança.
Concluindo: É claro que não é possível auxiliar em todos os aspectos, mas percebe-se uma real distância da teoria e prática, além de existir muitos fatores que determinam tanto o fracasso quanto o sucesso da escola. E a postagem analisada não possui coerência nenhuma com o título, além de não apresentar conexão de ideias e conceitos sobre deficiência e diversidade cultural.

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2019

Valorizando a voz


A postagem intitulada Minha voz fala das reflexões sobre a questão da voz, sua importância em nossas vidas, assistindo o filme Minha voz, Minha vida, que trata a realidade vivida por nós professores no exercício da nossa função  ao lidar com a voz, como falar muito alto tanto na aula e em decorrência deste modo de falar em aula acabou por também falar alto com outras pessoas que nos relacionamos em outros ambientes que vivenciamos o filme também destaca outras situações da importância do cuidado que temos com nossa voz, não falando com ventilador ligado próximo ao nosso rosto, comer maça e tentar chamar atenção  dos alunos, quando possível com palmas, assobios.
A primeira atividade proposta na Interdisciplina de Música na Escola foi um questionário sobre o vídeo Minha voz, minha vida. O filme é muito interessante e extremamente útil para nossa profissão. Mesmo não sendo cantores, trabalhamos com nossa voz, precisamos dela.
Esta postagem traz uma importante reflexão sobre a importância da voz e sua adequada utilização, mesmo que algumas vezes ainda descuidamos da nossa voz durante a rotina escolar, é evidente a mudança na maneira que o professor realiza o dialogo nos diversos momentos da aula principalmente ao intervir em situações de conflitos entre crianças, que demonstram mais compreensão e segurança com diálogos realizados de forma tranquila.
 Também a utilização da voz como instrumento de musicalidade na escola, a exploração vocal torna-se importante na medida em que os recursos materiais disponíveis na maioria das escolas públicas são escassos e necessitamos de alternativas que nos possibilite musicalizar nossos alunos. Essa importância é referendada pelas autoras quando afirma que “a voz é um recurso acessível ao fazer musical porque todos a levam consigo.




Resgatando a Infância


A postagem Infância Querida relata uma atividade realizada na ultima reunião administrativa do ano em que a postagem foi realizada, o ano de 2016. Onde uma colega professora que ficou responsável pela dinâmica solicitou que trouxéssemos uma foto da nossa infância ou realização de um desenho de quando éramos crianças, e o que falaríamos para aquela criança, colocando a foto ou o desenho na árvore de natal, após isto foi feita uma dança e cada um  retirou sua foto refletindo sobre algo que aquela criança falava para nós, sendo sugerido que falássemos ao grupo.
Dinâmica que me remeteu ao que estava sendo estudado na Interdisciplina de Representação de Estudos Sociais sobre tempo e espaço.
O processo de investigação histórica envolve a compreensão de conceitos do tempo: a mensuração do tempo, continuidade e mudança, as causas e efeitos de eventos e de mudanças ao longo do tempo, semelhanças e diferenças entre períodos. Isso significa encontrar o passado a partir de fontes, os traços do passado que permanecem, sejam escritos, visuais ou orais. Fontes foram criadas com propósitos diferentes e, portanto, possuem diferentes níveis de validade; frequentemente são incompletas.
Por isso, historiadores fazem inferências sobre fontes, no sentido de saber como foram feitas, usadas e o que podem ter significado para as pessoas que as produziram e formando de identidade. É preciso compreender que o conhecimento histórico é uma construção de vários sujeitos.
Em uma dinâmica” brincadeira” em um reunião de professores foi possível resgatar o passado e presente e o futuro com momentos de diálogos, discussões e reflexões.
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Ensino de História


A postagem Linha do tempo II é muito significativa, pois relata a reflexão sobre a história e sua importância em nossa rotina escolar, de forma espontânea e informativa sobre a diversidade cultural de cada criança, através de atividades como a linha do tempo e outros momentos da aula, percebendo possíveis modos de inserção e interação nestas realidades.
 Relato nesta postagem o trabalho realizado pela aluna Brenda, que acrescentou fatos futuros que quando crescer vai ser como sua mãe, e ao envelhecer vai ser como sua avó, ao explicar a tarefa realizada pela linha do tempo, também abordo a discussão de um menino com a merendeira da escola sobre o túnel ser ou não ser uma nave espacial.
Percebe-se o estudo de história de forma investigativa e de como as crianças vivenciam a história, fazendo-se parte e responsável pelos acontecimentos passados, atuais e futuros.  Aprender e ensinar histórias para crianças se faz necessário tomarmos consciência de que a mesma já tem um conhecimento prévio, não é um ser nulo; a partir disto devemos nortear nossa prática pedagógica.
Somos produtos dos muitos fatos que nos antecederam, citando Vygotsky, somo produtos de nosso meio, isto quer dizer, o aluno aprende com o professor mediador e outros. O professor instiga que o aluno pesquise, procure e debata com seus pares, através destas discussões criando o seu saber, ter sua própria opinião de um fato histórico, desenvolvendo o seu senso crítico e interação com os demais.
Ensinar História é estimular as crianças a refletirem e fazerem descobertas relacionadas, primeiramente à sua História. A informação pronta e acabada torna a criança um ser passivo em relação ao saber e distante do processo histórico. Para que ela seja participante na sociedade é fundamental que entenda os processos de produção do conhecimento.
Refletindo de forma mais abrangente do que no momento em que realizei esta postagem, de como realmente o conhecimento é inacabado e reconstruído a cada vivencia significativa.